Patrick Deville
Biografia
Patrick Deville (1957, Saint-Brévin) é escritor e um grande viajante. Formado em Letras e Filosofia, tornou-se adido cultural no Golfo Pérsico com apenas 23 anos. Atualmente, vive em Paris, mas já residiu e ensinou em países tão diversos como Algéria, Nigéria, Marrocos ou Cuba. Em 2001, fundou em Saint-Nazaire a Maison des Écrivains Étrangers et Traducteurs (MEET) e uma revista com o mesmo nome. Publicou o primeiro livro em 1987 e tem uma obra de mais de uma dezena de romances, entre os quais Pura vida: Vie & mort de William Walker (2004), Kampuchéa (2011) e Peste & Cólera, vencedor do Prémio Femina 2012.
partilhar
Em destaque VER +
Peste & Cólera
Yersinia pestis. Peste bubónica. Peste negra. São três nomes que significam o mesmo e que apontam para um outro: Alexandre Yersin (1863-1943), discípulo de Pasteur, admirador de Livingstone e de Conrad, cientista brilhante que descobriu em Hong Kong o bacilo que recebeu o seu nome, salvando milhares de vidas. É sobre ele, a sua vida e a imensa época em que viveu que se debruça este «romance sem ficção» de Patrick Deville: uma vida que, ao contrário do previsível, fugiu o mais possível aos laboratórios, levada por uma ambição de conhecimento que foi do microscópico à vontade de engolir o universo — entender o interior do corpo mas também as marés, os motores das máquinas e as raízes das plantas, a reprodução das galinhas e a distância das estrelas.
Estreia em Portugal do grande romancista francês Patrick Deville.
«Eis o que é este livro extraordinário: o puzzle de uma vida e de uma época. Os seus temas são grandes e é grande o seu protagonista e são grandes os cenários em que decorre, mesmo quando se revelam microscópicos. Mas era preciso que surgisse um romancista como Patrick Deville, explorador e viajante, para contar esta história como ela merecia ser contada.»
Juan Gabriel Vasquez, Prefácio
«Eis o que é este livro extraordinário: o puzzle de uma vida e de uma época. Os seus temas são grandes e é grande o seu protagonista e são grandes os cenários em que decorre, mesmo quando se revelam microscópicos. Mas era preciso que surgisse um romancista como Patrick Deville, explorador e viajante, para contar esta história como ela merecia ser contada.»
Juan Gabriel Vasquez, Prefácio