Orhan Pamuk
Biografia
PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 2006
Orhan Pamuk nasceu a 7 de junho de 1952, em Istambul, no seio de família próspera da classe média turca. Formou-se em Arquitetura na Universidade Técnica de Istambul e em Jornalismo na Universidade de Istambul, mas nunca exerceu nenhuma destas profissões. Entre 1985 e 1988 viveu nos Estados Unidos da América onde frequentou a Universidade de Columbia, em Nova Iorque, e também a Universidade do Iowa durante um curto período de tempo. Vive atualmente em Istambul.
No seu país natal, Pamuk é um reputado comentador, embora se defina principalmente como um autor de ficção sem compromissos políticos. Algumas das posições assumidas publicamente valeram-lhe o título de persona non grata para alguns dos seus compatriotas. Foi o primeiro autor no mundo islâmico a condenar abertamente a fatwa contra Salman Rushdie e a tornar público o seu apoio ao escritor turco Yasar Kemal quando este foi julgado e condenado pelas autoridades turcas, em 1995. O próprio Pamuk foi perseguido pela justiça por "insulto aberto à nação turca" depois de ter afirmado, numa entrevista a um jornal suíço, que 30.000 Curdos e um milhão de Arménios foram mortos na Turquia. A queixa, que gerou protestos a nível internacional, acabou por ser retirada no início de 2006.
Orhan Pamuk nasceu a 7 de junho de 1952, em Istambul, no seio de família próspera da classe média turca. Formou-se em Arquitetura na Universidade Técnica de Istambul e em Jornalismo na Universidade de Istambul, mas nunca exerceu nenhuma destas profissões. Entre 1985 e 1988 viveu nos Estados Unidos da América onde frequentou a Universidade de Columbia, em Nova Iorque, e também a Universidade do Iowa durante um curto período de tempo. Vive atualmente em Istambul.
No seu país natal, Pamuk é um reputado comentador, embora se defina principalmente como um autor de ficção sem compromissos políticos. Algumas das posições assumidas publicamente valeram-lhe o título de persona non grata para alguns dos seus compatriotas. Foi o primeiro autor no mundo islâmico a condenar abertamente a fatwa contra Salman Rushdie e a tornar público o seu apoio ao escritor turco Yasar Kemal quando este foi julgado e condenado pelas autoridades turcas, em 1995. O próprio Pamuk foi perseguido pela justiça por "insulto aberto à nação turca" depois de ter afirmado, numa entrevista a um jornal suíço, que 30.000 Curdos e um milhão de Arménios foram mortos na Turquia. A queixa, que gerou protestos a nível internacional, acabou por ser retirada no início de 2006.
Prémios
2006 - Prémio Nobel da Literatura
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Noites de Peste
A peste não é o único assassino - este é um romance histórico épico sobre homicídio e mistério, a criação de mitos e a construção de uma nação.
1901. A noite cai. Com a descrição de um espião, o navio real Aziziye aproxima-se sorrateiramente da famosa ilha de Mingheria, «a Esmeralda de pedra rosa» que é o 29.º estado do Império Otomano em decadência.
A bordo do navio, seguem a princesa Pakize, filha de um sultão deposto, o marido e príncipe consorte doutor Nuri, e Bonkowski Paxá, o químico real. Cada um deles tem uma missão para cumprir. Aproxima-se uma catástrofe, e nem todos os habitantes de Mingheria sobreviverão às próximas semanas. Há quem fale na peste - rumores que alguns no poder tentam abafar. Mas a peste não é o único assassino. Em breve, os olhos do mundo voltar-se-ão para esta antiga ilha, onde o futuro de um frágil império está em jogo.
Mistério de dimensões épicas que envolve o leitor numa trama de paixão, medo, escândalo e homicídio, este é o novo romance de Orhan Pamuk, prémio Nobel da Literatura.
1901. A noite cai. Com a descrição de um espião, o navio real Aziziye aproxima-se sorrateiramente da famosa ilha de Mingheria, «a Esmeralda de pedra rosa» que é o 29.º estado do Império Otomano em decadência.
A bordo do navio, seguem a princesa Pakize, filha de um sultão deposto, o marido e príncipe consorte doutor Nuri, e Bonkowski Paxá, o químico real. Cada um deles tem uma missão para cumprir. Aproxima-se uma catástrofe, e nem todos os habitantes de Mingheria sobreviverão às próximas semanas. Há quem fale na peste - rumores que alguns no poder tentam abafar. Mas a peste não é o único assassino. Em breve, os olhos do mundo voltar-se-ão para esta antiga ilha, onde o futuro de um frágil império está em jogo.
Mistério de dimensões épicas que envolve o leitor numa trama de paixão, medo, escândalo e homicídio, este é o novo romance de Orhan Pamuk, prémio Nobel da Literatura.
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