Mónica Bello
Biografia
Mónica Bello nasceu em Lisboa, em dezembro de 1957. Iniciou-se no jornalismo em 1988, n’O Independente, onde editou o «Caderno 3» e aonde regressou, anos mais tarde, como diretora adjunta. Desempenhou cargos de edição executiva na revista Volta ao Mundo, no jornal Diário Económico e no site de informação Dinheiro Vivo. Integrou a equipa fundadora do jornal i como subdiretora e foi diretora-adjunta da revista Grande Reportagem e do Diário de Notícias. Ganhou o Prémio de Jornalismo Fernando Pessoa/Mapfre com a reportagem «Nunca Mais» sobre a Alemanha, publicada na revista Grande Reportagem, assinalando os 50 anos do final da Segunda Guerra Mundial. Em 2006 publicou A Costa dos Tesouros (Círculo de Leitores e Temas e Debates, edição atualizada em 2012), sobre navios afundados na costa portuguesa, a arqueologia e o património cultural subaquático. Em 2012 publicou, em coautoria com Rita Bebiano, dois livros de receitas para crianças: 10 Salgados que nós sabemos fazer (quase) sozinhos e 10 Doces que nós sabemos fazer (quase) sozinhos (Arte Plural Edições). Foi durante uma viagem de trabalho ao Sul da América do Sul que encontrou «o português que conquistou a Patagónia».
partilhar
Em destaque VER +
A Jóia que o Rei Não Quis
Em Lisboa, não se falava de outra coisa naquele final de Primavera de 1874: a faca de mato minuciosamente trabalhada em prata digna de um rei, encomendada por D. Fernando II, mas que este, afinal, desistira de comprar. Rafael Zacarias da Costa, o artesão daquela obra-prima, dedicara-lhe onze anos de vida, noites sem fim de pesadelos, ficara quase cego, mas a história daquele punhal de caça estava longe do fim.
Segurada na Companhia de Seguros Fidelidade, havia de seguir rumo a Inglaterra, naufragar ao largo da Bretanha e ser alvo de uma atribulada operação de resgate. Foi admirada em Paris e no Rio de Janeiro, em Lisboa e no Porto. E, quase século e meio mais tarde, também não escaparia à cobiça e à conspiração de uma negociante de antiguidades, aliás, caçadora de tesouros.
Esta é a história ficcionada de uma joia da ourivesaria portuguesa do século XIX, uma preciosidade que a Fidelidade guarda há 148 anos, testemunho histórico da mais antiga seguradora portuguesa em actividade.
Segurada na Companhia de Seguros Fidelidade, havia de seguir rumo a Inglaterra, naufragar ao largo da Bretanha e ser alvo de uma atribulada operação de resgate. Foi admirada em Paris e no Rio de Janeiro, em Lisboa e no Porto. E, quase século e meio mais tarde, também não escaparia à cobiça e à conspiração de uma negociante de antiguidades, aliás, caçadora de tesouros.
Esta é a história ficcionada de uma joia da ourivesaria portuguesa do século XIX, uma preciosidade que a Fidelidade guarda há 148 anos, testemunho histórico da mais antiga seguradora portuguesa em actividade.
bibliografia
- ordenação
- Data Edição
- Ranking
portes grátis
10% Cartão Leitor Bertrand
18,80€
Temas e Debates