Miguel d’Alte
Biografia
Miguel d'Alte nasceu em 1990, no Porto. Viveu na República Checa, França, Angola e Luxemburgo. Persegue as suas grandes paixões: a literatura e a escrita, mas também viajar, a história, o rock 'n' roll. Tem dois cães, Buk e Lolita. Estudou escrita de ficção. Elege como suas principais influências Charles Bukowski, Michel Houellebecq e João Tordo, e, no género thriller, Joël Dicker. Em setembro de 2022, publicou o seu primeiro romance, «O Lento Esquecimento de Ser», em outubro de 2023, o thriller «Os Crimes do Verão de 1985». «A origem dos Dias» é o seu terceiro livro.
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A Origem dos Dias
«Em janeiro de 1998, eu tinha trinta anos, era pobre e um escritor falhado.»
Tomás Franco mudou-se para a cidade há dez anos para escrever e fugir de uma infância lacerada por uma tragédia, mas também para perseguir a história do seu avô, Pierre Lacroix, um escritor outrora premiado, fugido de França durante a Segunda Guerra, e do qual ninguém quer falar.
No entanto, nada corre como esperado, e tudo o que encontra são noites que passam como clarões, camas geladas, a agonia do silêncio e da solidão, empregos precários. Até que conhece Leonor, uma rapariga envolta em mistério que lhe muda o destino.
No Porto, França, Florida ou Marrocos, Tomás Franco persegue a literatura proibida e indecente, os passos dos escritores imortais, enquanto caminha sobre a ténue linha que separa as personagens dos livros das reais. O amor impossível e visceral, a paixão como doença, apartamentos assombrados trancados para sempre, a aparição de uma figura do passado, as diferentes versões de nós próprios, a finitude da vida.
«Muitas vezes penso no que teria acontecido se nunca tivesse ligado a Leonor.»
É esta uma história de amor?
Tomás Franco mudou-se para a cidade há dez anos para escrever e fugir de uma infância lacerada por uma tragédia, mas também para perseguir a história do seu avô, Pierre Lacroix, um escritor outrora premiado, fugido de França durante a Segunda Guerra, e do qual ninguém quer falar.
No entanto, nada corre como esperado, e tudo o que encontra são noites que passam como clarões, camas geladas, a agonia do silêncio e da solidão, empregos precários. Até que conhece Leonor, uma rapariga envolta em mistério que lhe muda o destino.
No Porto, França, Florida ou Marrocos, Tomás Franco persegue a literatura proibida e indecente, os passos dos escritores imortais, enquanto caminha sobre a ténue linha que separa as personagens dos livros das reais. O amor impossível e visceral, a paixão como doença, apartamentos assombrados trancados para sempre, a aparição de uma figura do passado, as diferentes versões de nós próprios, a finitude da vida.
«Muitas vezes penso no que teria acontecido se nunca tivesse ligado a Leonor.»
É esta uma história de amor?