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O Século dos Intelectuais
O século XX abordado pelo historiador francês Michel Winock, a partir da participação dos intelectuais na vida pública. Esta obra cativante, que lhe valeu o Prémio Médicis de Ensaio, analisa três períodos que o autor considera fundamentais e que designa assim: os anos Barrés, os anos Gide, os anos Sartre. Começam os primeiros com o célebre caso Dreyfus (e a publicação de "Eu acuso...", de Zola, em defesa do militar judeu injustamente condenado, a que aderiram muitas das figuras da intelectualidade de então) até à Primeira Grande Guerra. A seguir vêm os anos Gide (que se assumiu como homossexual e viria a marcar o espaço entre as duas guerra). Os anos Sartre, que se seguem à Segunda Grande Guerra, vão até ao Maio de 68.
Desde o início do século que os intelectuais franceses foram tomando partido na defesa de causas, da Revolução de Outubro (Breton, Éluard, Aragon, Rolland...), à Guerra de Espanha (Malraux, Camus), ou, também do outro lado da barricada, apoiando o III Reich (Jouvenal, la Rochelle), pela Revolução Chinesa (Sartre), e por aí fora, Maio de 68, Primavera de Praga, Queda do Muro de Berlim e, mais recentemente, a Guerra dos Balcãs.
"Michel Winock, num livro fascinante pela clareza de exposição, pela cultura do seu autor e pela vastidão do tema abordado, faz a história dos intelectuais franceses que marcaram toda uma época."
António Rego Chaves, Diário de Notícias, 21/11/2000
Desde o início do século que os intelectuais franceses foram tomando partido na defesa de causas, da Revolução de Outubro (Breton, Éluard, Aragon, Rolland...), à Guerra de Espanha (Malraux, Camus), ou, também do outro lado da barricada, apoiando o III Reich (Jouvenal, la Rochelle), pela Revolução Chinesa (Sartre), e por aí fora, Maio de 68, Primavera de Praga, Queda do Muro de Berlim e, mais recentemente, a Guerra dos Balcãs.
"Michel Winock, num livro fascinante pela clareza de exposição, pela cultura do seu autor e pela vastidão do tema abordado, faz a história dos intelectuais franceses que marcaram toda uma época."
António Rego Chaves, Diário de Notícias, 21/11/2000