Michael Grant
Biografia
Uma grande parte da vida de Michael Grant foi passada a saltar de um lado para o outro. Nascido no seio de uma família de militares, frequentou dez escolas em cinco estados diferentes, e mais três em França. Mesmo em adulto manteve uma existência errante, e um dos motivos que o levaram a tornar-se escritor foi precisamente por ser uma atividade que não o obrigava a fixar-se num único local. A sua maior ambição é passar um ano a dar a volta ao mundo, a visitar todos os continentes. Sim, todos, incluindo a Antártida. Atualmente, vive em Chapel Hill, carolina do Norte, na companhia da mulher, Katherine Applegate, dos dois filhos e de numerosos animais de estimação.
partilhar
Em destaque VER +
Mentiras
Uma rapariga que tinha morrido circula agora entre os vivos. Zil e o Bando dos Humanos incendeiam Perdido Beach; entre o fumo e as chamas, Sam entrevê a silhueta da pessoa que mais teme: Drake. Mas Drake morreu. Sam e Caine venceram-no, assim como à Sombra. Pelo menos assim pensavam.
Enquanto Perdido Beach arde, a batalha também está acesa: Astrid contra o conselho municipal; o Bando dos Humanos contra os mutantes; e Sam contra Drake, regressado do reino dos mortos e desejoso de acabar com aquilo que ele e Sam deixaram por concluir. Entretanto, e à semelhança do próprio fogo, há boatos que alastram, espalhados pela Profetisa, Orsay, e pela sua companheira, Nerezza. A¿rmam que a morte é um meio de fugir da ZRJ.
As condições são piores do que nunca, e os jovens estão desesperados por sair. Mas estarão suficientemente desesperados para acreditarem que a morte os poderá libertar?
Enquanto Perdido Beach arde, a batalha também está acesa: Astrid contra o conselho municipal; o Bando dos Humanos contra os mutantes; e Sam contra Drake, regressado do reino dos mortos e desejoso de acabar com aquilo que ele e Sam deixaram por concluir. Entretanto, e à semelhança do próprio fogo, há boatos que alastram, espalhados pela Profetisa, Orsay, e pela sua companheira, Nerezza. A¿rmam que a morte é um meio de fugir da ZRJ.
As condições são piores do que nunca, e os jovens estão desesperados por sair. Mas estarão suficientemente desesperados para acreditarem que a morte os poderá libertar?