Michael Burleigh
Biografia
Michael Burleigh nasceu em 1955, em Londres, cidade onde também foi educado. Professor de História Contemporânea, é um autor bastante premiado e um comentador reputado de Política Internacional à frente da gestão de um serviço de consultoria sobre risco político no centro financeiro e comercial de Londres. De entre os seus livros, traduzidos para diversas línguas, destacam-se Small Wars, Far Away Places e The Third Reich: A New History, pelo qual recebeu o Samuel Johnson Prize. Em 2012, foi galardoado com o Nonino International Prize pela sua carreira. É casado e vive no centro de Londres.
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Uma História do Presente
Quem diria que a China viria a liderar a globalização mas também a batalha contra as alterações climáticas? Ou que a Rússia pode vir a ser mais perigosa que o Daesh? Este e outros eventos surpreendentes da história atual são analisados pelo aclamado historiador Michael Burleigh. um livro estimulante!
Nas décadas que se seguiram ao fim da Segunda Guerra Mundial, a noção de que o mundo deve ser governado segundo o modelo ocidental da democracia liberal e do mercado livre foi amplamente aceite. Contudo, vários acontecimentos no dealbar do século XXI puseram em causa a ideia corrente de que não há outro caminho. Quem podia adivinhar que a China havia de se tornar uma defensora da globalização e liderar a batalha contra as alterações climáticas? Ou que a Rússia pós-soviética viria a representar uma ameaça mais séria à estabilidade mundial do que o Daesh? E à medida que os Estados Unidos se viram para dentro e que a Europa é assolada por políticas de austeridade e nacionalismos populistas, o consenso do pós-guerra parece ser cada vez mais precário. Mas será que vivemos mesmo no pior dos mundos? Numa análise estimulante do mundo contemporâneo, o aclamado historiador Michael Burleigh sugere que, não obstante estarmos talvez na iminência de mudanças ainda mais significativas, é possível que, a seu tempo, os riscos se transformem em mudanças com um carácter estritamente positivo.
Nas décadas que se seguiram ao fim da Segunda Guerra Mundial, a noção de que o mundo deve ser governado segundo o modelo ocidental da democracia liberal e do mercado livre foi amplamente aceite. Contudo, vários acontecimentos no dealbar do século XXI puseram em causa a ideia corrente de que não há outro caminho. Quem podia adivinhar que a China havia de se tornar uma defensora da globalização e liderar a batalha contra as alterações climáticas? Ou que a Rússia pós-soviética viria a representar uma ameaça mais séria à estabilidade mundial do que o Daesh? E à medida que os Estados Unidos se viram para dentro e que a Europa é assolada por políticas de austeridade e nacionalismos populistas, o consenso do pós-guerra parece ser cada vez mais precário. Mas será que vivemos mesmo no pior dos mundos? Numa análise estimulante do mundo contemporâneo, o aclamado historiador Michael Burleigh sugere que, não obstante estarmos talvez na iminência de mudanças ainda mais significativas, é possível que, a seu tempo, os riscos se transformem em mudanças com um carácter estritamente positivo.