Marina Gibert
Biografia
Marina Gibert (Girona, Espanha, 1989) - Radicada em Portugal, estudou na Escola de Arte e Desenho La Llotja de Barcelona, complementando a sua formação no Seminário de Ilustração do Centro de Arte e Comunicação Ar.Co de Lisboa. Na sua obra, marcada pelo protagonismo da natureza, das variadas culturas e dos detalhes, o trabalho artesanal afigura-se como predominante. https://www.instagram.com/marinagibert.illustration/
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Selva
A obra distinguida com o XIV Prémio Internacional Compostela para Álbuns Ilustrados é um livro visual que, sem palavras e apenas através das suas imagens, narra o divertido passeio - cheio de inesperados percalços - de um menino por uma selva de vegetação exuberante, que ocupa a totalidade da dupla página.
Nada mais do que uma metáfora da vida, já que, nesta trajetória do protagonista, ao longo de um percurso, tão denso quanto insólito, com subidas e descidas, e onde nada é o que parece, seja o caminho, os misteriosos olhos que se iluminam na selva multicor ou a montanha… se oculta um convite ao leitor para se tornar partícipe desta aventura, da curiosidade e fantasia.
«Selva» é uma história brilhante e surpreendente, simples e original, que prende pela sua variada riqueza cromática à base de pinceladas percetíveis na superfície do papel, onde os pequenos detalhes convivem a par dos grandes volumes, num jogo de perspetivas com um final inesperado, quando o menino se adentra num espaço completamente diferente do inicial, mas repleto de tudo o que tinha armazenado na sua memória.
Nada mais do que uma metáfora da vida, já que, nesta trajetória do protagonista, ao longo de um percurso, tão denso quanto insólito, com subidas e descidas, e onde nada é o que parece, seja o caminho, os misteriosos olhos que se iluminam na selva multicor ou a montanha… se oculta um convite ao leitor para se tornar partícipe desta aventura, da curiosidade e fantasia.
«Selva» é uma história brilhante e surpreendente, simples e original, que prende pela sua variada riqueza cromática à base de pinceladas percetíveis na superfície do papel, onde os pequenos detalhes convivem a par dos grandes volumes, num jogo de perspetivas com um final inesperado, quando o menino se adentra num espaço completamente diferente do inicial, mas repleto de tudo o que tinha armazenado na sua memória.