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Da Lua Cheia à Lua Nova, da Lua Nova à Lua Cheia
Isabel permitiu-me acompanhá-la nesta viagem sobre maternidade e depressão pós-parto que nos conduziu, através do processo psicoterapêutico, desde a Lua Nova (depressão, vazio e escuridão) à Lua Cheia da luz que a compreensão e a integração da dor promovem. A rememoração feita autorizou-nos a visitar as alegrias e as angústias da gravidez e permitiu-nos compreender a infância que perdura em cada um de nós, que subsiste em cada mulher e que pode sobrepor-se à mãe que esta vai ser; mas, como Isabel não cedeu ao fardo deste tempo triste, antes com coragem e verdade procurou salvar-se, Francisco, o seu pequeno filho pôde ser acolhido e amado. Com Ricardo, seu companheiro, a acompanhá-la.
Tratando-se de um livro sobre depressão pós-parto, é fundamentalmente um espaço para a compreensão humana: basta ser homem, basta ser mulher. Na sua essência é, apenas, um livro sobre o amor. Como nos lembra J. Barnes: "O amor é o ponto onde se encontram a verdade e a magia", dimensões essenciais à vida e fundamentais ao processo psicoterapêutico.
«O segredo do livro reside num estilo que se aproxima maioritariamente de uma narrativa que gira à volta de uma mulher, Isabel. Reside na capacidade de entrecruzar a narrativa com o discurso da ciência, passando de um para o outro com uma harmonia indesmentível...
Uma outra característica que gostaria de sublinhar é o prazer metafórico da autora e a sábia tentação de acolher a poesia, a citação poética como sustentáculo para o seu próprio dizer. Freud também afirmava: "Perguntem aos poetas!".
Obra de uma riqueza indiscutível, de uma tocante abordagem do tema a que se propôs, este livro passa a ser uma referência para aqueles que, no dia-a-dia da clínica, se defrontam com estas problemáticas. Mas basta ser pai ou mãe para se aprender.»
Carlos Amaral Dias in Prefácio
Tratando-se de um livro sobre depressão pós-parto, é fundamentalmente um espaço para a compreensão humana: basta ser homem, basta ser mulher. Na sua essência é, apenas, um livro sobre o amor. Como nos lembra J. Barnes: "O amor é o ponto onde se encontram a verdade e a magia", dimensões essenciais à vida e fundamentais ao processo psicoterapêutico.
«O segredo do livro reside num estilo que se aproxima maioritariamente de uma narrativa que gira à volta de uma mulher, Isabel. Reside na capacidade de entrecruzar a narrativa com o discurso da ciência, passando de um para o outro com uma harmonia indesmentível...
Uma outra característica que gostaria de sublinhar é o prazer metafórico da autora e a sábia tentação de acolher a poesia, a citação poética como sustentáculo para o seu próprio dizer. Freud também afirmava: "Perguntem aos poetas!".
Obra de uma riqueza indiscutível, de uma tocante abordagem do tema a que se propôs, este livro passa a ser uma referência para aqueles que, no dia-a-dia da clínica, se defrontam com estas problemáticas. Mas basta ser pai ou mãe para se aprender.»
Carlos Amaral Dias in Prefácio
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