Maria Jorgete Teixeira
Biografia
Maria Jorgete Teixeira nasceu no Cunene, Angola. Frequentou o Liceu Nacional de Vila Real e mais tarde a Faculdade de Direito de Lisboa participando activamente nas lutas estudantis. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas e foi professora no Ensino Básico e Secundário.
Participou em várias antologias e tem publicações em alguns jornais e revistas . Publicou: O coração é puta sempre à espera, (prosa poética), Alfarroba, 2015; Mulher à beira de uma largada de pombos, à volta das canções de José Afonso, (conto), Alfarroba, 2017; A Solidão das Dunas, (poesia), Amazon, 2019.
Em 2018, o conto "O retrato" foi seleccionado para a Antologia "A Festa" do Centro Mário Cláudio; Em 2019 e 2020, "Livra-te do Medo" e "A Clave de Sol" obtiveram, respectivamente, o 2º e 1º lugares, nos Concursos de contos promovidos pelo Museu do Aljube.
Em 2022, foi uma das selecionadas pelo edital Linha de Apoio à Edição no Brasil da DGLAB, com apresentação na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, 2022, do livro "Mulher à beira duma largada de Pombos" pela editora Ibiliterrário.
Participou em várias antologias e tem publicações em alguns jornais e revistas . Publicou: O coração é puta sempre à espera, (prosa poética), Alfarroba, 2015; Mulher à beira de uma largada de pombos, à volta das canções de José Afonso, (conto), Alfarroba, 2017; A Solidão das Dunas, (poesia), Amazon, 2019.
Em 2018, o conto "O retrato" foi seleccionado para a Antologia "A Festa" do Centro Mário Cláudio; Em 2019 e 2020, "Livra-te do Medo" e "A Clave de Sol" obtiveram, respectivamente, o 2º e 1º lugares, nos Concursos de contos promovidos pelo Museu do Aljube.
Em 2022, foi uma das selecionadas pelo edital Linha de Apoio à Edição no Brasil da DGLAB, com apresentação na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, 2022, do livro "Mulher à beira duma largada de Pombos" pela editora Ibiliterrário.
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A Faca e a Açucena
Numa escrita diarística, Maria Jorgete Teixeira folheia um ano inteiro da sua vida, mas também da vida de todos nós, quando um agente externo nos obrigou a fecharmos a porta, interiorizando-nos, correndo o risco de nos tornarmos uma nova espécie de ostra, incapaz de formar uma pérola a partir da ferida.
Na verdade, foi o que a autora conseguiu criar, pequenas e intimistas, mas igualmente transparentes e lúcidas pérolas, uma por cada dia, nascidas nos seus interiores, o da alma e o do lar, transformado em concha, ou nas breves e cuidadosas saídas quando o ar e os decretos presidenciais estavam mais puros.
Na verdade, foi o que a autora conseguiu criar, pequenas e intimistas, mas igualmente transparentes e lúcidas pérolas, uma por cada dia, nascidas nos seus interiores, o da alma e o do lar, transformado em concha, ou nas breves e cuidadosas saídas quando o ar e os decretos presidenciais estavam mais puros.