Maria Fátima Soares
Biografia
Nasci em Lisboa em 11 de maio de 1956. Em menina, como outras meninas sonhadoras, sempre ambicionei ser muitas coisas. Pintora, bailarina, cantora, missionária! Mas, a escrita foi a minha grande paixão.
Se recuar no tempo para procurar o quão jovem comecei a escrever, concluo que teve início nos bancos da Escola Secundária, com o incentivo de professores e de colegas. Algumas das minhas histórias foram escolhidas para figurarem no Quadro de Honra, no final do ano letivo e desde aí... essa paixão, enraizou-se.
Sem nunca a abandonar completamente, a escrita foi ficando um pouco, para segundo plano. Porém, ao ser mãe, decidi escrever uma história para cada uma das minhas filhas. Mais tarde, ao lê-las, foram elas a minha "mola impulsionadora" e, com alegria, vi o meu primeiro livro ser publicado no ano de 2004, pela Editora Minerva.
Desse ano, para cá, publiquei treze livros. Infantil/juvenil, poesia, ficção e romance, tendo o grato privilégio de ver aprovados os meus projetos, por várias Editoras. Sendo a sua apresentação feita em locais de culto, como a Biblioteca Camões. A Livraria Bertrand, a Bulhosa e outras.
Assim: "adquiri" muitos "nomes" na escrita, que nascem do sentimento e expressar diferente das várias "identidades", que podemos ser, num só. Continuando sempre igual e fiel a mim. Procurando dentro da simplicidade e humildade continuar de pés bem assentes no chão, sem nunca abdicar da minha liberdade de pensamento. Acarinhando e ficando, extremamente grata aos que me acarinham e aceitam como sou.
No meu já extenso, embora não muito "badalado" percurso literário, fui agraciada com vários prémios. Tive a alegria e o privilégio de conhecer muitas pessoas famosas, das letras e de outras artes, bem como de participar com elas, a seu convite, em algumas tertúlias.
Concedi, quando solicitada, algumas entrevistas em rádios nacionais. Igualmente a, revistas do Brasil, onde sou membro honorário de várias Academias de Letras. Tenho sido também convidada a escrever nalgumas colunas brasileiras. Colaborei semanalmente com jornais, nacionais, onde escrevi um pequeno apontamento de poesia, ou conto.
"Dou vida" diariamente a três blogs onde vou escrevendo sobre atualidade e dando largas aos sentires de cariz poético ou mais reflexivo que vou experimentando. Escrever deixou de ser um hábito e passou a ser essencial... como Respirar!
Se recuar no tempo para procurar o quão jovem comecei a escrever, concluo que teve início nos bancos da Escola Secundária, com o incentivo de professores e de colegas. Algumas das minhas histórias foram escolhidas para figurarem no Quadro de Honra, no final do ano letivo e desde aí... essa paixão, enraizou-se.
Sem nunca a abandonar completamente, a escrita foi ficando um pouco, para segundo plano. Porém, ao ser mãe, decidi escrever uma história para cada uma das minhas filhas. Mais tarde, ao lê-las, foram elas a minha "mola impulsionadora" e, com alegria, vi o meu primeiro livro ser publicado no ano de 2004, pela Editora Minerva.
Desse ano, para cá, publiquei treze livros. Infantil/juvenil, poesia, ficção e romance, tendo o grato privilégio de ver aprovados os meus projetos, por várias Editoras. Sendo a sua apresentação feita em locais de culto, como a Biblioteca Camões. A Livraria Bertrand, a Bulhosa e outras.
Assim: "adquiri" muitos "nomes" na escrita, que nascem do sentimento e expressar diferente das várias "identidades", que podemos ser, num só. Continuando sempre igual e fiel a mim. Procurando dentro da simplicidade e humildade continuar de pés bem assentes no chão, sem nunca abdicar da minha liberdade de pensamento. Acarinhando e ficando, extremamente grata aos que me acarinham e aceitam como sou.
No meu já extenso, embora não muito "badalado" percurso literário, fui agraciada com vários prémios. Tive a alegria e o privilégio de conhecer muitas pessoas famosas, das letras e de outras artes, bem como de participar com elas, a seu convite, em algumas tertúlias.
Concedi, quando solicitada, algumas entrevistas em rádios nacionais. Igualmente a, revistas do Brasil, onde sou membro honorário de várias Academias de Letras. Tenho sido também convidada a escrever nalgumas colunas brasileiras. Colaborei semanalmente com jornais, nacionais, onde escrevi um pequeno apontamento de poesia, ou conto.
"Dou vida" diariamente a três blogs onde vou escrevendo sobre atualidade e dando largas aos sentires de cariz poético ou mais reflexivo que vou experimentando. Escrever deixou de ser um hábito e passou a ser essencial... como Respirar!
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Escrevo como Respiro
[…]
A poesia invade Fátima Soares, como uma janela nua aberta de par em par, abrigando várias figuras de estilo: - rima interpolada, cruzada, expressão simbólica -, uma vasta junção de signos embelezando cada estrofe, em perfeito aticismo.
Escrevo Como Respiro, título audível e líquido como a água de um rio que corre, se converge e de que tudo volta a partir, numa claridade matinal. Extraímos alegorias, invocações bucólicas, volúpia contida, entusiasmo saciado, personificação do EU-Mulher. Raramente plácido e calmo, mas de uma singular delicadeza.[…]
[…]
Que honra ler este livro antes do leitor. o livro tem o seu destino. a autora o sentido da existência. Vale a pena o dualismo e propósito de cada sinal de palavra dançante.
O leitor entenderá a subtileza da poesia, a consciência poética, que a autora retrata magistralmente, através das suas qualidades viscerais de inteligência.
Do prefácio de Mariete Lisboa Guerra
A poesia invade Fátima Soares, como uma janela nua aberta de par em par, abrigando várias figuras de estilo: - rima interpolada, cruzada, expressão simbólica -, uma vasta junção de signos embelezando cada estrofe, em perfeito aticismo.
Escrevo Como Respiro, título audível e líquido como a água de um rio que corre, se converge e de que tudo volta a partir, numa claridade matinal. Extraímos alegorias, invocações bucólicas, volúpia contida, entusiasmo saciado, personificação do EU-Mulher. Raramente plácido e calmo, mas de uma singular delicadeza.[…]
[…]
Que honra ler este livro antes do leitor. o livro tem o seu destino. a autora o sentido da existência. Vale a pena o dualismo e propósito de cada sinal de palavra dançante.
O leitor entenderá a subtileza da poesia, a consciência poética, que a autora retrata magistralmente, através das suas qualidades viscerais de inteligência.
Do prefácio de Mariete Lisboa Guerra