Marcus Du Sautoy
Biografia
Marcus du Sautoy, nascido em 1965 em Londres, é professor de Matemática da Universidade de Oxford, onde foi nomeado em 2008 para a cátedra Simonyi Chair for the Public Understanding of Science, e membro da Royal Society. Apresentou numerosos programas na televisão e rádio, entre os quais a excecional série da BBC The Story of Maths e o concurso televisivo sobre matemática The School of Hard Sums. Colaborador habitual dos jornais The Guardian, The Times e The Daily Telegraph, escreveu e interpretou uma peça intitulada X&Y, apresentada no Museu da Ciência de Londres e no Festival de Glastonbury. Foi distinguido com a Ordem do Império Britânico pelos serviços à ciência em 2010.
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O Código da Criatividade
Poderá um computador vir a compor uma sinfonia, escrever um romance premiado ou pintar uma obra-prima? E, nesse caso, seríamos capazes de perceber que a criação se devera a uma máquina?
Os seres humanos possuem uma capacidade extraordinária de criar obras de arte que elevam, expandem e transformam o significado da vida. Contudo, em muitas outras áreas, os novos desenvolvimentos da Inteligência Artificial (IA) estão a desafiar-nos, porque revelam quantas tarefas realizadas por humanos podem ser desempenhadas igualmente bem, senão melhor, pelas máquinas.
Contudo, poderá uma máquina ser criativa? Ao interagir com a arte que nos inspira e ao perceber o que a distingue do banal, poderá uma máquina aprender a ser criativa? E não só, poderá alargar a nossa própria criatividade e ajudar-nos a ver oportunidades que nos escapam?
Os seres humanos possuem uma capacidade extraordinária de criar obras de arte que elevam, expandem e transformam o significado da vida. Contudo, em muitas outras áreas, os novos desenvolvimentos da Inteligência Artificial (IA) estão a desafiar-nos, porque revelam quantas tarefas realizadas por humanos podem ser desempenhadas igualmente bem, senão melhor, pelas máquinas.
Contudo, poderá uma máquina ser criativa? Ao interagir com a arte que nos inspira e ao perceber o que a distingue do banal, poderá uma máquina aprender a ser criativa? E não só, poderá alargar a nossa própria criatividade e ajudar-nos a ver oportunidades que nos escapam?