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Arquitetura, Cidade, Paisagem | Architettura Città Paesaggio
Este livro reflete e desenvolve uma problemática onde o projeto se procura reafirmar disciplinarmente como processo de investigação e de intervenção na arquitetura, na cidade e na paisagem, como diálogo entre a epistene e a praxis.
Com prefácio de Jorge Cruz Pinto, o livro integra três estudos.
O artigo de Marco Mannino, recoloca a questão, levantada por Bruno Zevi, na acuidade de saber ver, como premissa essencial para entender, neste caso, não apenas a arquitectura, enquanto a figura, mas sim o fundo, o horizonte, que a arquitectura enquadra, quando implantada nos territórios de franja entre a cidade e a paisagem potenciadores de transformações.
O artigo de Antonello Monaco põe em clara evidência episteme e praxis, na procura de uma lógica e de uma acção operativaem que estrutura conceptualmente o pensamento arquitectónico, que aplica tanto à didáctica como à sua própria prática projectual, como arquitecto. Desta forma os campos de incidência preferencial situam-se na identificação teórica de arquétipos arquitectónicos, no seu reconhecimento em obras contemporâneas paradigmáticas, e na demonstração ilustrativa do seu próprio projecto.
O artigo de Enrique Colomés constitui uma original recepção fenomenológica dos projectos não realizados dos arranha-céus de Mies van der Rohe para a Friederichstrasse, em Berlim, a partir dos surpreendentes desenhos a carvão, das fotografias das maquetes, e dos escritos de autor. Nele destaca os princípios e qualidades da luz: transparência, massa e reflexão que determinam a sua forma e a sua qualificação visual.
Com prefácio de Jorge Cruz Pinto, o livro integra três estudos.
O artigo de Marco Mannino, recoloca a questão, levantada por Bruno Zevi, na acuidade de saber ver, como premissa essencial para entender, neste caso, não apenas a arquitectura, enquanto a figura, mas sim o fundo, o horizonte, que a arquitectura enquadra, quando implantada nos territórios de franja entre a cidade e a paisagem potenciadores de transformações.
O artigo de Antonello Monaco põe em clara evidência episteme e praxis, na procura de uma lógica e de uma acção operativaem que estrutura conceptualmente o pensamento arquitectónico, que aplica tanto à didáctica como à sua própria prática projectual, como arquitecto. Desta forma os campos de incidência preferencial situam-se na identificação teórica de arquétipos arquitectónicos, no seu reconhecimento em obras contemporâneas paradigmáticas, e na demonstração ilustrativa do seu próprio projecto.
O artigo de Enrique Colomés constitui uma original recepção fenomenológica dos projectos não realizados dos arranha-céus de Mies van der Rohe para a Friederichstrasse, em Berlim, a partir dos surpreendentes desenhos a carvão, das fotografias das maquetes, e dos escritos de autor. Nele destaca os princípios e qualidades da luz: transparência, massa e reflexão que determinam a sua forma e a sua qualificação visual.
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