Manuel Pedroso Marques
Biografia
Manuel Pedroso Marques nasceu em Lisboa, é coronel do Exército, participou, como capitão, numa ação militar e civil contra a ditadura em 1961.
Julgado, condenado, exilado em França e no Brasil, reintegrado após o 25 de Abril.
Foi redator, editor, gestor e escreveu sobre temas de Administração, sociais e políticos.
Redator da Enciclopédia Delta Larousse, dirigida por António Houaiss, foi editor de três chancelas editoriais no Brasil.
Em Portugal foi presidente da RTP, da empresa do Diário Notícias e da Capital, administrador da Bertrand e da Difel, de empresas de publicidade e da Agência Lusa de Notícias.
Em funções militares esteve por duas vezes colocado no gabinete do Chefe do Estado-Maior do Exército, foi assessor militar do Primeiro-Ministro, Mário Soares, e foi instrutor de capitães de Administração Militar nas aulas de Estratégia e Teoria de Administração.
Publicou: Liberdade é também vontade (coautoria), Relações de Poder na Empresa, O Jogo estratégico na Gestão, Tempos difíceis Decisões urgentes, Os Exilados não esquecem nada mas falam pouco.
Julgado, condenado, exilado em França e no Brasil, reintegrado após o 25 de Abril.
Foi redator, editor, gestor e escreveu sobre temas de Administração, sociais e políticos.
Redator da Enciclopédia Delta Larousse, dirigida por António Houaiss, foi editor de três chancelas editoriais no Brasil.
Em Portugal foi presidente da RTP, da empresa do Diário Notícias e da Capital, administrador da Bertrand e da Difel, de empresas de publicidade e da Agência Lusa de Notícias.
Em funções militares esteve por duas vezes colocado no gabinete do Chefe do Estado-Maior do Exército, foi assessor militar do Primeiro-Ministro, Mário Soares, e foi instrutor de capitães de Administração Militar nas aulas de Estratégia e Teoria de Administração.
Publicou: Liberdade é também vontade (coautoria), Relações de Poder na Empresa, O Jogo estratégico na Gestão, Tempos difíceis Decisões urgentes, Os Exilados não esquecem nada mas falam pouco.
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O Futuro em Aberto
O futuro é incerto, mas só o futuro nos traz novas oportunidades. Forma de conciliar as reflexões sobre as dificuldades atuais do nosso país e sobre a procura das capacidades de as ultrapassar. Referem-se alguns males portugueses. Denunciam-se vícios, erros, deficiências culturais, indecisões ridículas, ausências de planeamento e outras máculas coletivas, responsáveis pelo atraso do nosso país, relativamente a outros.
A nossa comunidade condicionará o seu futuro pela ideia que fizer dele. Pensar o futuro de Portugal constitui uma obrigatoriedade estratégica. E o estratégico consiste em definir objetivos que se considerem essenciais, em função das capacidades existentes e a adquirir, tendo em vista a estratégia dos Outros, aliados e concorrentes, com a prospetiva sobre as oportunidades que o futuro nos facilita ou dificulta. É o que este livro ensaia.
A nossa comunidade condicionará o seu futuro pela ideia que fizer dele. Pensar o futuro de Portugal constitui uma obrigatoriedade estratégica. E o estratégico consiste em definir objetivos que se considerem essenciais, em função das capacidades existentes e a adquirir, tendo em vista a estratégia dos Outros, aliados e concorrentes, com a prospetiva sobre as oportunidades que o futuro nos facilita ou dificulta. É o que este livro ensaia.