M. Jorge C. Castela
Biografia
Manuel Jorge Cardoso Castela, é Advogado e Economista, Doutorando (com a P.E. concluída) em "Securities Law", no 7.º PhD da FDUNL, com uma Pós Graduação em Direito dos Valores Mobiliários, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa / I.V.M., com uma Pós-Graduação em Gestão na A.E.S.E. e o Mestrado/P.E. em Ciência Política, pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Foi Administrador e Diretor em várias empresas e Investor Relations junto da CMVM e Capital Markets Representative, na Securities Exchange Commission (SEC) e na New York Stock Exchange (NYSE). Lecionou a disciplina de História do Pensamento Económico, durante 7 anos letivos, no Instituto Superior de Economia, da Universidade Técnica de Lisboa e é Membro Conselheiro da Ordem dos Economistas.
Autor de "Economia da Oferta ("Supply-Side Economics"): Teoria e Política" – Edição P.E., Lisboa, 1991, de "As Sociedades Abertas e os Mercados Financeiros" – Ed. Vida Económica, Porto, 2000, "A Constituição da República Portuguesa e o Estatuto do Tribunal Penal Internacional", Ed. Vida Económica, Porto, 2002, de "O Neoconservadorismo e a Economia da Oferta («NeoConservatism & Supply-Side Economics»): Teoria e Política" – Ed. Vida Económica, Porto, 2004 e, em coautoria com o Professor Doutor Rui Pinto Duarte, de "Direito Europeu das Sociedades (Colectânea de Legislação)", Ed. Vida Económica, Porto, 2006. A sua última obra, «O "EFEITO TRUMP" E O "BREXIT" – as Eleições Americanas de 2016 e As Eleições Europeias em 2017», foi publicada pela VIDA ECONÒMICA, em 2017. Colaborador no Semanário VIDA ECONÓMICA (Crónicas mensais, desde agosto de 2000) e autor de vários Artigos publicados sobre "Mercados Financeiros", "Law & Economics", "Corporate Governance", "História do Pensamento Económico". "Teoria Económica", "Fiscalidade", "Recursos Humanos" e "Contratação Coletiva", em várias Publicações, Coletâneas, Sites, Blogs e Revistas especializadas de Economia e Gestão, Direito e de Basquetebol.
Autor de "Economia da Oferta ("Supply-Side Economics"): Teoria e Política" – Edição P.E., Lisboa, 1991, de "As Sociedades Abertas e os Mercados Financeiros" – Ed. Vida Económica, Porto, 2000, "A Constituição da República Portuguesa e o Estatuto do Tribunal Penal Internacional", Ed. Vida Económica, Porto, 2002, de "O Neoconservadorismo e a Economia da Oferta («NeoConservatism & Supply-Side Economics»): Teoria e Política" – Ed. Vida Económica, Porto, 2004 e, em coautoria com o Professor Doutor Rui Pinto Duarte, de "Direito Europeu das Sociedades (Colectânea de Legislação)", Ed. Vida Económica, Porto, 2006. A sua última obra, «O "EFEITO TRUMP" E O "BREXIT" – as Eleições Americanas de 2016 e As Eleições Europeias em 2017», foi publicada pela VIDA ECONÒMICA, em 2017. Colaborador no Semanário VIDA ECONÓMICA (Crónicas mensais, desde agosto de 2000) e autor de vários Artigos publicados sobre "Mercados Financeiros", "Law & Economics", "Corporate Governance", "História do Pensamento Económico". "Teoria Económica", "Fiscalidade", "Recursos Humanos" e "Contratação Coletiva", em várias Publicações, Coletâneas, Sites, Blogs e Revistas especializadas de Economia e Gestão, Direito e de Basquetebol.
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Rússia Versus Ucrânia
Esta obra é o resultado de uma reflexão que o autor encetou, depois de mais de dois anos de investigação e pesquisas, visando encontrar respostas para algumas questões que se foram colocando no panorama geopolítico e geoestratégico, após os acontecimentos desencadeados a 24 de Fevereiro de 2022, na sequência de um conflito que se ia avolumando desde o Golpe de Estado (Euro-)Maidan, em 2014.
A saber:
1. Se a Federação Russa, como é cada vez mais provável, alcançar os seus objectivos no conflito que a opõe ao regime de Kiev, será que a NATO, os EUA e a união europeia vão manter os convites (e compromissos) de adesão da Ucrânia? E como vão reagir os seus cidadãos, eleitores-contribuintes - confrontados com a hipocrisia dos seus governos, nos "milagres", medidos em milhares de milhões de euros e dólares, prestados e enterrados na Ucrânia -, nos sufrágios decisivos que vão ter lugar em 2024?
2. Optará a NATO, e o Politburo de Bruxelas, por enviar boots on the ground, para derrotar a Rússia?
3. Será que a narrativa ocidental sobre a guerra na Ucrânia tem algum fundamento? Se assim fosse, quiçá, então, as políticas ocidentais poderiam fazer sentido, mesmo que implicassem algum risco de conflito nuclear? Porém, e se esta ficcionada narrativa estiver errada?
4. Se assim for, o ocidente estará a basear as suas próprias decisões existenciais em premissas falsas? Ou, um compromisso negociado sem qualquer substracto, que poupasse as vidas de combatentes e de civis e, ao mesmo tempo, reduzisse um risco nuclear, representaria um apaziguamento? Seria uma necessidade prática, até mesmo uma obrigação moral? De quem? Estas perguntas são bem actuais e exigem uma profunda reflexão por parte do leitor.
O autor ensaiou apresentar algumas pistas de análise, no confronto entre teses filosóficas, políticas e históricas, que radicam na oposição entre o Nacionalismo Liberal e o Globalismo Wokista em que se tece esta guerra, que opõe mundividências que se esgrimem no teatro bélico entre a Rússia e a Ucrânia (e, afinal, todo este ocidente em profunda e continuada decadência), tal como, aliás, noutro conflito em que se coloca a sobrevivência de um Estado - Israel (e do seu Povo) -, face à ameaça existencial de que é alvo, seja por parte da Teocracia iraniana e seus proxy, seja em consequência da hipocrisia desse mesmo ocidente. Dessa investigação ia despontando uma insaciável descoberta por Factos - alvo de uma Propaganda e de uma intolerável Censura que, entretanto, se foi institucionalizando no ocidente - esta obra é o seu produto!
A saber:
1. Se a Federação Russa, como é cada vez mais provável, alcançar os seus objectivos no conflito que a opõe ao regime de Kiev, será que a NATO, os EUA e a união europeia vão manter os convites (e compromissos) de adesão da Ucrânia? E como vão reagir os seus cidadãos, eleitores-contribuintes - confrontados com a hipocrisia dos seus governos, nos "milagres", medidos em milhares de milhões de euros e dólares, prestados e enterrados na Ucrânia -, nos sufrágios decisivos que vão ter lugar em 2024?
2. Optará a NATO, e o Politburo de Bruxelas, por enviar boots on the ground, para derrotar a Rússia?
3. Será que a narrativa ocidental sobre a guerra na Ucrânia tem algum fundamento? Se assim fosse, quiçá, então, as políticas ocidentais poderiam fazer sentido, mesmo que implicassem algum risco de conflito nuclear? Porém, e se esta ficcionada narrativa estiver errada?
4. Se assim for, o ocidente estará a basear as suas próprias decisões existenciais em premissas falsas? Ou, um compromisso negociado sem qualquer substracto, que poupasse as vidas de combatentes e de civis e, ao mesmo tempo, reduzisse um risco nuclear, representaria um apaziguamento? Seria uma necessidade prática, até mesmo uma obrigação moral? De quem? Estas perguntas são bem actuais e exigem uma profunda reflexão por parte do leitor.
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