Luísa Fresta
Biografia
Luísa Fresta, portuguesa e angolana, viveu a maior parte da sua juventude em Angola, país com o qual mantém laços familiares e culturais; reside em Portugal desde 1993.
Publicou em 2012/13 uma série de crónicas sobre as décadas de 70/80 da vida em Luanda, através do Jornal Cultura - Jornal Angolano de Artes e Letras com o qual colaborou regularmente até 2015 e publicou também pontualmente em diversas revistas on-line (a moçambicana Literatas e as brasileiras Samizdat e Subversa).
Escreve regularmente desde 2013 no portal O Gazzeta, coordenado por Germano Xavier e desde 2014 publica prosa e poesia no portal Entrementes - Revista Digital de Cultura. Desde 2016 escreve também no jornal digital Artes&Contextos.
Sobre cinema (essencialmente lusófono e africano francófono) mantém participações episódicas através de artigos de opinião no site de crítica de cinema Africiné, portal BUALA, revista Awotele, e manteve, até 2015, duas colunas na revista METROPOLIS intituladas: A 7ª arte em África e Filmes da lusofonia. Em 2016 integrou o júri do comité de pré-seleção da representação pan-africana do Festival l'Arbre d'Or (filmes documentários- Gorée/ Senegal).
Prémios e principais antologias:
1998- Portugal: concurso de contos curtos "Expo 98 palavras" (texto Crime, publicado juntamente com cerca de outros 100);
2013- Brasil: 2º lugar no 9º concurso online – II Prêmio Licinho Campos de Poesias de Amor (poema Soneto do Amor no Feminino); 2º prémio no 1º Concurso Internacional de Literatura de Alacib, (na categoria crónica, com Outros Campeonatos);
2014- Brasil: o poema Talvez foi considerado um dos melhores 50 apresentados a concurso e incluído numa coletânea publicada pela Academia Jacarehyense de Letras, promotora do 8º Festival Internacional de Sonetos;
2015- Brasil: crónica Luanda, aliás «São Paulo da Assunção de Loanda» incluída numa coletânea editada pela Casa do Poeta Brasileiro de Praia Grande-SP;
2016- Portugal: integrou, juntamente com sete outros autores, uma antologia solidária dedicada ao tema da saúde mental, intitulada "Mens Sana" (com o conto O papel de Aurélie), editada pela Livros de Ontem;
2018- Brasil: 1º prémio de crónica internacional no 2º Varal Literário da Câmara Municipal de Divinópolis com o texto Eu quero a panela grande;
2019- Angola: participou numa antologia em homenagem ao poeta João Tala intitulada "Nós e a Poesia" editada pelas Edições Handyman; Portugal: integrou uma antologia poética intitulada "Templo de Palavras", com o selo da Editorial Minerva e coordenação literária a cargo do poeta e escritor Delmar Maia Gonçalves; Brasil: 1º prémio de crónica internacional no 3º Varal Literário da Câmara Municipal de Divinópolis com o texto Os caminhos ínvios da escrita; Cabo Verde: participou na antologia solidária "Mulheres e Seus Destinos", organizada por Yara dos Santos e Lena Marçal.
2020- Portugal: colaborou no projeto LER&CONTAR (contos infantis/ infanto-juvenis para colecionar), criado por Glória de Sousa, Tomás Gavino Coelho e Samuel Rego, com o conto O organizador de bichas, uma história de guerra. Trata-se de uma iniciativa pro bono, com textos de doze autores angolanos.
OBRAS DA AUTORA:
49 Passos/ Entre os Limites e o Infinito (poesia), Chiado Editora, 2014
Contexturas (contos, baseados em quadros de Armanda Alves, co-autora), Livros de Ontem, 2017
Março entre meridianos (poesia, 1º prémio "Um Bouquet de Rosas para Ti"), MAAN, 2018
Março entre meridianos (reedição), Livros de Ontem, 2019
A Fabulosa Galinha de Angola (infantojuvenil), Editorial Novembro, 2020
Sapataria e outros caminhos de pé posto (contos), Editorial Novembro, 2021
Burro, sim senhor! (infantojuvenil), Editorial Novembro, 2021
Publicou em 2012/13 uma série de crónicas sobre as décadas de 70/80 da vida em Luanda, através do Jornal Cultura - Jornal Angolano de Artes e Letras com o qual colaborou regularmente até 2015 e publicou também pontualmente em diversas revistas on-line (a moçambicana Literatas e as brasileiras Samizdat e Subversa).
Escreve regularmente desde 2013 no portal O Gazzeta, coordenado por Germano Xavier e desde 2014 publica prosa e poesia no portal Entrementes - Revista Digital de Cultura. Desde 2016 escreve também no jornal digital Artes&Contextos.
Sobre cinema (essencialmente lusófono e africano francófono) mantém participações episódicas através de artigos de opinião no site de crítica de cinema Africiné, portal BUALA, revista Awotele, e manteve, até 2015, duas colunas na revista METROPOLIS intituladas: A 7ª arte em África e Filmes da lusofonia. Em 2016 integrou o júri do comité de pré-seleção da representação pan-africana do Festival l'Arbre d'Or (filmes documentários- Gorée/ Senegal).
Prémios e principais antologias:
1998- Portugal: concurso de contos curtos "Expo 98 palavras" (texto Crime, publicado juntamente com cerca de outros 100);
2013- Brasil: 2º lugar no 9º concurso online – II Prêmio Licinho Campos de Poesias de Amor (poema Soneto do Amor no Feminino); 2º prémio no 1º Concurso Internacional de Literatura de Alacib, (na categoria crónica, com Outros Campeonatos);
2014- Brasil: o poema Talvez foi considerado um dos melhores 50 apresentados a concurso e incluído numa coletânea publicada pela Academia Jacarehyense de Letras, promotora do 8º Festival Internacional de Sonetos;
2015- Brasil: crónica Luanda, aliás «São Paulo da Assunção de Loanda» incluída numa coletânea editada pela Casa do Poeta Brasileiro de Praia Grande-SP;
2016- Portugal: integrou, juntamente com sete outros autores, uma antologia solidária dedicada ao tema da saúde mental, intitulada "Mens Sana" (com o conto O papel de Aurélie), editada pela Livros de Ontem;
2018- Brasil: 1º prémio de crónica internacional no 2º Varal Literário da Câmara Municipal de Divinópolis com o texto Eu quero a panela grande;
2019- Angola: participou numa antologia em homenagem ao poeta João Tala intitulada "Nós e a Poesia" editada pelas Edições Handyman; Portugal: integrou uma antologia poética intitulada "Templo de Palavras", com o selo da Editorial Minerva e coordenação literária a cargo do poeta e escritor Delmar Maia Gonçalves; Brasil: 1º prémio de crónica internacional no 3º Varal Literário da Câmara Municipal de Divinópolis com o texto Os caminhos ínvios da escrita; Cabo Verde: participou na antologia solidária "Mulheres e Seus Destinos", organizada por Yara dos Santos e Lena Marçal.
2020- Portugal: colaborou no projeto LER&CONTAR (contos infantis/ infanto-juvenis para colecionar), criado por Glória de Sousa, Tomás Gavino Coelho e Samuel Rego, com o conto O organizador de bichas, uma história de guerra. Trata-se de uma iniciativa pro bono, com textos de doze autores angolanos.
OBRAS DA AUTORA:
49 Passos/ Entre os Limites e o Infinito (poesia), Chiado Editora, 2014
Contexturas (contos, baseados em quadros de Armanda Alves, co-autora), Livros de Ontem, 2017
Março entre meridianos (poesia, 1º prémio "Um Bouquet de Rosas para Ti"), MAAN, 2018
Março entre meridianos (reedição), Livros de Ontem, 2019
A Fabulosa Galinha de Angola (infantojuvenil), Editorial Novembro, 2020
Sapataria e outros caminhos de pé posto (contos), Editorial Novembro, 2021
Burro, sim senhor! (infantojuvenil), Editorial Novembro, 2021
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No País das Tropelias e Desventuras
"(…) Talvez, neste livro, venhas a conhecer cegonhas elegantes, ovelhas, cabras
magrinhas e rapazes muito estudiosos. Há muitas terras no mundo onde vivem pessoas
diferentes de ti na aparência, mas iguais na alegria, nas brincadeiras, no medo e na vontade de
construírem amizades e viverem aventuras que nunca tinham imaginado.
Há cidades, vilas, rios, neste vasto mundo, que vão ser o teu local favorito, enquanto estiveres mergulhado na leitura. Quando gostas de uma história, ela traz o passado para o presente e leva o presente para onde quiseres, desde que te deixes levar pela imaginação. Ainda não te contaram, com certeza, em línguas desconhecidas e palavras por aprender, o que se passou com a Luiza e a Rosabela numa história que fala de abóboras muito maiores do que alguma vez terás visto. (…)".
In contracapa "No País das Tropelias e Desventuras"
Há cidades, vilas, rios, neste vasto mundo, que vão ser o teu local favorito, enquanto estiveres mergulhado na leitura. Quando gostas de uma história, ela traz o passado para o presente e leva o presente para onde quiseres, desde que te deixes levar pela imaginação. Ainda não te contaram, com certeza, em línguas desconhecidas e palavras por aprender, o que se passou com a Luiza e a Rosabela numa história que fala de abóboras muito maiores do que alguma vez terás visto. (…)".
In contracapa "No País das Tropelias e Desventuras"
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