Luís Pedro Nunes
Biografia
Luís Pedro Nunes foi fundador do Público em 1989, como estagiário, onde esteve como repórter e editor até 1997. Em 1991, ganhou o Prémio Gazeta Revelação com a reportagem com as crianças na Roménia. Durante os anos em que esteve neste jornal, fez todo o tipo de reportagens pelo mundo e pelo País, abarcando a cobertura de diversos acontecimentos para todas as secções do jornal.
Foi enviado especial a vários cenários internacionais como o conflito de Angola em 1992, onde percorreu o país logo a seguir às eleições que degeneraram no recomeço da guerra civil. Esteve vários meses em Moçambique antes das eleições onde cruzou todo o território a elaborar reportagens. Desdobrou-se em incontáveis trabalhos: de voltas ao mundo no Concorde à cobertura das Voltas a Portugal em Bicicleta. A reportagem sempre foi o seu território.
Em 1997, mudou-se para o Independente, onde esteve dois anos como repórter, e, posteriormente, como chefe de redação. Seguiu para o universo das dot.com, onde elaborou diversos sites para grandes grupos económicos. Foi consultor de comunicação de crise, até regressar aos jornais, mas desta vez como diretor do Inimigo Público, suplemento satírico que fundou. É, "por mero acaso" comentador do programa Eixo do Mal na SIC Notícias, tem uma crónica semanal no Expresso, e pretende continuar a fazer por muitos e bons anos reportagens com o seu grande amigo e camarada Alfredo Cunha: o primeiro companheiro numa reportagem internacional em 1991 na Roménia. Com a AMI.
Foi enviado especial a vários cenários internacionais como o conflito de Angola em 1992, onde percorreu o país logo a seguir às eleições que degeneraram no recomeço da guerra civil. Esteve vários meses em Moçambique antes das eleições onde cruzou todo o território a elaborar reportagens. Desdobrou-se em incontáveis trabalhos: de voltas ao mundo no Concorde à cobertura das Voltas a Portugal em Bicicleta. A reportagem sempre foi o seu território.
Em 1997, mudou-se para o Independente, onde esteve dois anos como repórter, e, posteriormente, como chefe de redação. Seguiu para o universo das dot.com, onde elaborou diversos sites para grandes grupos económicos. Foi consultor de comunicação de crise, até regressar aos jornais, mas desta vez como diretor do Inimigo Público, suplemento satírico que fundou. É, "por mero acaso" comentador do programa Eixo do Mal na SIC Notícias, tem uma crónica semanal no Expresso, e pretende continuar a fazer por muitos e bons anos reportagens com o seu grande amigo e camarada Alfredo Cunha: o primeiro companheiro numa reportagem internacional em 1991 na Roménia. Com a AMI.
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A Energia da Amazónia
«Desafiámos a EDP para nos deixar ir ao Brasil, à Amazónia fazer um livro sobre as barragens que a empresa lá detém uma delas ainda em construção na altura.
A resposta foi quase imediata e positiva o que nos levou a alertar que tanto o Joel como eu não iríamos fazer um livro institucional a louvar a empresa - caso não houvesse razão. Iríamos como vamos sempre. E que o meu registo seria ... o meu. A imagens teriam a assinatura do Joel pelo que seriam as que ele escolhesse. Também aqui obtivemos o ok. Só então me apercebi que a proposta que tinha elaborado era muito audaciosa: ir a todas as usinas da região amazónica implicaria mais de três semanas e só se a meteorologia cooperasse. Ora não conseguia estar tanto tempo fora de Portugal. Acabámos por fazer apenas quatro sendo que passámos mais de duas semanas na região amazónica em correria com um plano de viagem executado milimetricamente e que parte substancial foi de viagem - avião, 4X4 ou lancha.
E o livro está feito.
Demorou cerca de um ano. Um ano em que o Brasil mudou.»
Luís Pedro Nunes e Joel Santos
A resposta foi quase imediata e positiva o que nos levou a alertar que tanto o Joel como eu não iríamos fazer um livro institucional a louvar a empresa - caso não houvesse razão. Iríamos como vamos sempre. E que o meu registo seria ... o meu. A imagens teriam a assinatura do Joel pelo que seriam as que ele escolhesse. Também aqui obtivemos o ok. Só então me apercebi que a proposta que tinha elaborado era muito audaciosa: ir a todas as usinas da região amazónica implicaria mais de três semanas e só se a meteorologia cooperasse. Ora não conseguia estar tanto tempo fora de Portugal. Acabámos por fazer apenas quatro sendo que passámos mais de duas semanas na região amazónica em correria com um plano de viagem executado milimetricamente e que parte substancial foi de viagem - avião, 4X4 ou lancha.
E o livro está feito.
Demorou cerca de um ano. Um ano em que o Brasil mudou.»
Luís Pedro Nunes e Joel Santos
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