Lucy Adlington
Biografia
Lucy Adlington é escritora, atriz e historiadora, e uma ávida colecionadora de peças de roupa vintage.
Os seus romances para jovens foram nomeados para vários prémios como a Carnegie Medal, o Manchester Book Prize, o Leeds Book Prize e o Rotherham Book Award.
Quando não está confortavelmente sentada no seu sofá, a ler e a escrever, Lucy gosta de passear por feiras e pequenos mercados em busca de tesouros com história.
Vive numa quinta no norte de Inglaterra com o marido e um gato.
Os seus romances para jovens foram nomeados para vários prémios como a Carnegie Medal, o Manchester Book Prize, o Leeds Book Prize e o Rotherham Book Award.
Quando não está confortavelmente sentada no seu sofá, a ler e a escrever, Lucy gosta de passear por feiras e pequenos mercados em busca de tesouros com história.
Vive numa quinta no norte de Inglaterra com o marido e um gato.
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As Costureiras de Auschwitz
A poderosa história das mulheres que usaram as suas técnicas de costura para sobreviver ao Holocausto, costurando roupas para a elite nazi, no salão de moda do campo de concentração de Auschwitz.
No auge do Holocausto, 25 jovens prisioneiras do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau desenharam, cortaram e coseram elegantes peças de vestuário para as mulheres da alta sociedade nazi. Um trabalho que, esperavam, as salvaria das câmaras de gás.
Este salão de moda, denominado Ateliê de Alta-Costura de Auschwitz, foi criado por Hedwig Höss, a mulher do comandante do campo e funcionava a poucos metros de distância do bloco de interrogatórios onde se torturavam prisioneiros. Das mãos destas 25 jovens saíram maravilhosas peças de roupa que fizeram brilhar as senhoras da elite nazi em Berlim.
Quando a historiadora Lucy Adlington se encontrou pela primeira vez com Bracha Kohút, a última costureira sobrevivente, sentiu a história ganhar vida e expõe a ganância, crueldade e hipocrisia.
No auge do Holocausto, 25 jovens prisioneiras do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau desenharam, cortaram e coseram elegantes peças de vestuário para as mulheres da alta sociedade nazi. Um trabalho que, esperavam, as salvaria das câmaras de gás.
Este salão de moda, denominado Ateliê de Alta-Costura de Auschwitz, foi criado por Hedwig Höss, a mulher do comandante do campo e funcionava a poucos metros de distância do bloco de interrogatórios onde se torturavam prisioneiros. Das mãos destas 25 jovens saíram maravilhosas peças de roupa que fizeram brilhar as senhoras da elite nazi em Berlim.
Quando a historiadora Lucy Adlington se encontrou pela primeira vez com Bracha Kohút, a última costureira sobrevivente, sentiu a história ganhar vida e expõe a ganância, crueldade e hipocrisia.