Leonor de Oliveira
Biografia
Leonor de Oliveira é investigadora do Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Desde a licenciatura em História da Arte (FCSH/UNL), tem colaborado com diversos museus portugueses e colecções privadas, participando na publicação dos respectivos catálogos: Caixa Geral de Depósitos (2006); Colecção Telo de Morais (Coimbra, 2009); Fundação Passos Canavarro (Santarém, 2009); Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado (2011). É autora dos textos do catálogo de obras do Centro de Arte Moderna que se encontram em exposição na sede da Comissão Europeia em Bruxelas. Trabalhou ainda com o Millennium BCP na inventariação da sua colecção de arte. De 2004 a 2008 colaborou na elaboração do catálogo raisonné de Amadeo de Souza-Cardoso, levado a cabo por uma equipa do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. Participou ainda na publicação do catálogo da exposição Amadeo de Souza-Cardoso: Diálogo de Vanguardas. Prepara actualmente a sua tese de Doutoramento, que se debruça sobre o papel da Fundação Calouste Gulbenkian na promoção das artes plásticas portuguesas entre 1956 e 1969. Integra a equipa do projecto de investigação Fontes para a História dos Museus de Arte em Portugal, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) e sediado no Instituto de História da Arte.
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Amadeo de Souza-Cardoso
Esta edição da Fotobiografia de Amadeo de Souza-Cardoso foi publicada por ocasião da exposição «Amadeo de Souza Cardoso 1887-1918», organizada pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Réunion des Musées Nationaux - Grand Palais, em Paris, de 20 de Abril a 18 de Julho de 2016.
A Fotobiografia de Amadeo de Souza-Cardoso apresenta-se na forma de uma malha organizada entre texto e imagem. A multiplicidade de documentos e fotografias reproduzidos permite contextualizar a sua vida artística, fixar o seu rosto em sucessivas poses, cristalizar alguns dos seus pensamentos na grafia das cartas. Sabemos como Amadeo não se deixa aprisionar nesta rede. O artista não tem um discurso regular, desloca-se com destreza entre vários registos, na vida como na obra. Percebe-se na diversidade da pose (entre o provinciano e o cosmopolita), no estilo versátil da escrita, na letra instável, no desconcertante traçado das assinaturas. Parte tudo isto de um sentido de velocidade que lhe percorre a vida e a obra, de um destino que tem que cumprir. [Helena de Freitas]
A Fotobiografia de Amadeo de Souza-Cardoso apresenta-se na forma de uma malha organizada entre texto e imagem. A multiplicidade de documentos e fotografias reproduzidos permite contextualizar a sua vida artística, fixar o seu rosto em sucessivas poses, cristalizar alguns dos seus pensamentos na grafia das cartas. Sabemos como Amadeo não se deixa aprisionar nesta rede. O artista não tem um discurso regular, desloca-se com destreza entre vários registos, na vida como na obra. Percebe-se na diversidade da pose (entre o provinciano e o cosmopolita), no estilo versátil da escrita, na letra instável, no desconcertante traçado das assinaturas. Parte tudo isto de um sentido de velocidade que lhe percorre a vida e a obra, de um destino que tem que cumprir. [Helena de Freitas]
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