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Poesia Fragmentada
A adolescência é disfórica em pensamento e sensações!
É estar dividido entre o querer e o não querer. É o viver incansavelmente, ou o desejar não viver por repentino cansaço. É o amor, que por milagre se concretiza, e na ausência do milagre, é no amor que não se quer concretizar, que nasce a ilusão diluída na expetativa. É a nostalgia da recente infância. É o degustar da lucidez ingénua que por vezes amarga. É o construir de sonhos que, quando em tristeza sonhados, se desmoronam.
A adolescência é disfórica em sensações e pensamentos. Porém, após o acalmar da tempestade de acordes, brota, em canções, heroica, a personalidade. É precisamente nestas dicotomias da adolescência sentidas ao instante, à flor da pele, que Leandro d’Freitas escreve o seu primeiro livro.
Os seus fragmentos são vivos e reais, esculpidos no silêncio meditado, concedem luz à melodia que guarda no seu interior. Entrar na mente de um jovem, a bordo da poesia, é uma viagem que pode abrir o sorriso ou morder a boca…
É estar dividido entre o querer e o não querer. É o viver incansavelmente, ou o desejar não viver por repentino cansaço. É o amor, que por milagre se concretiza, e na ausência do milagre, é no amor que não se quer concretizar, que nasce a ilusão diluída na expetativa. É a nostalgia da recente infância. É o degustar da lucidez ingénua que por vezes amarga. É o construir de sonhos que, quando em tristeza sonhados, se desmoronam.
A adolescência é disfórica em sensações e pensamentos. Porém, após o acalmar da tempestade de acordes, brota, em canções, heroica, a personalidade. É precisamente nestas dicotomias da adolescência sentidas ao instante, à flor da pele, que Leandro d’Freitas escreve o seu primeiro livro.
Os seus fragmentos são vivos e reais, esculpidos no silêncio meditado, concedem luz à melodia que guarda no seu interior. Entrar na mente de um jovem, a bordo da poesia, é uma viagem que pode abrir o sorriso ou morder a boca…