Laurent Binet
Biografia
Laurent Binet nasceu em Paris em 1972. É autor de A Sétima Função da
Linguagem (publicado pela Quetzal em 2017, Prémio Fnac para Romance e
Prémio Interallié) e de HHhH (Prémio Goncourt para primeiro romance). Foi
professor de literatura do ensino secundário durante dez anos. A Sétima Função
da Linguagem foi publicado em inglês com elogios de Martin Amis – e de Mario
Vargas Llosa, em Espanha. Civilizações tem sido aclamado pela crítica e foi
distinguido com o Grande Prémio de Romance da Academia Francesa.
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Civilizações
Como seria o mundo hoje se, em vez de Colombo ter chegado à América, tivessem sido os Incas a chegar à Europa?
Como seria o mundo hoje se a História tivesse acontecido de maneira inversa ao que conhecemos? E se, em vez de Colombo ter chegado à América, tivessem sido os Incas a chegar à Europa?
Houve três coisas que faltaram aos índios para conseguirem resistir aos conquistadores: o cavalo, o ferro e os anticorpos às doenças europeias. Mas, neste romance, Laurent Binet dá-lhes o domínio dos cavalos, o conhecimento do ferro e a imunidade necessária. E põe Athaualpa, décimo terceiro e último imperador inca, a desembarcar em Lisboa, nos dias que se seguiram ao terramoto de 1531.
Cristóvão Colombo e os seus homens sucumbiram a uma morte obscura e inglória em paragens distantes e desconhecidas. E a Europa de Carlos V é um continente de monarquias extenuadas, populações famintas à beira da revolta, querelas religiosas, piratas que atacam portos, batalhas que destroem cidades e aniquilam exércitos. E também da Inquisição espanhola, da reforma de Lutero, do capitalismo incipiente e do milagre da tipografia.
Divertido e delirante como A Sétima Função da Linguagem e alegórico como HHhH, Civilizações reescreve a História e muda o destino da globalização.
Como seria o mundo hoje se a História tivesse acontecido de maneira inversa ao que conhecemos? E se, em vez de Colombo ter chegado à América, tivessem sido os Incas a chegar à Europa?
Houve três coisas que faltaram aos índios para conseguirem resistir aos conquistadores: o cavalo, o ferro e os anticorpos às doenças europeias. Mas, neste romance, Laurent Binet dá-lhes o domínio dos cavalos, o conhecimento do ferro e a imunidade necessária. E põe Athaualpa, décimo terceiro e último imperador inca, a desembarcar em Lisboa, nos dias que se seguiram ao terramoto de 1531.
Cristóvão Colombo e os seus homens sucumbiram a uma morte obscura e inglória em paragens distantes e desconhecidas. E a Europa de Carlos V é um continente de monarquias extenuadas, populações famintas à beira da revolta, querelas religiosas, piratas que atacam portos, batalhas que destroem cidades e aniquilam exércitos. E também da Inquisição espanhola, da reforma de Lutero, do capitalismo incipiente e do milagre da tipografia.
Divertido e delirante como A Sétima Função da Linguagem e alegórico como HHhH, Civilizações reescreve a História e muda o destino da globalização.