Klester Cavalcanti
Biografia
Klester Cavalcanti é um jornalista brasileiro.
Tem colaborado desde 1994 com alguns dos mais importantes órgãos de imprensa brasileiros, como as revistas Veja, Isto É e Estadão.
É detentor de distinções de relevância internacional, como o Prémio de Melhor Reportagem Ambiental da América do Sul, atribuído pela agência Reuters e pela IUCN (União Mundial para a Natureza), e o Lorenzo Natali Prize, instituído pela Comissão Europeia.
Já foi agraciado, também, com o Prémio Vladimir Herzog de Direitos Humanos e o Prémio Direitos Humanos de Jornalismo.
Conquistou por três vezes o Prémio Jabuti de Literatura, um deles com o livro O Nome da Morte.
Tem colaborado desde 1994 com alguns dos mais importantes órgãos de imprensa brasileiros, como as revistas Veja, Isto É e Estadão.
É detentor de distinções de relevância internacional, como o Prémio de Melhor Reportagem Ambiental da América do Sul, atribuído pela agência Reuters e pela IUCN (União Mundial para a Natureza), e o Lorenzo Natali Prize, instituído pela Comissão Europeia.
Já foi agraciado, também, com o Prémio Vladimir Herzog de Direitos Humanos e o Prémio Direitos Humanos de Jornalismo.
Conquistou por três vezes o Prémio Jabuti de Literatura, um deles com o livro O Nome da Morte.
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O Nome da Morte
Depois de assassinar as suas vítimas, Júlio Santana reza dez ave-marias e vinte pai-nossos para pedir perdão pelos crimes que comete. Tem medo de acabar no inferno. Sem qualquer ideologia, Júlio mata por ofício - ofício que aprendeu com o seu tio Cícero quando tinha apenas 17 anos.
Estávamos então em 1972, na Amazónia, e ao longo de 35 anos fez 492 vítimas, que ele registava devidamente num caderninho com o Pato Donald na capa. Júlio acaba por abandonar o ofício de assassino contratado e foge para outra cidade, iniciando assim uma nova vida com uma identidade diferente e uma família.
Durante sete anos, Klester Cavalcanti, um renomado jornalista brasileiro, manteve contactos estreitos com Júlio Santana, que lhe fez o relato dos episódios mais marcantes da sua vida e dos crimes violentos e hediondos que cometeu.
A partir desses encontros, surgiu este livro fascinante com uma escrita envolvente, que se lê de uma só vez, e com uma adaptação cinematográfica a que está associado o conhecido produtor brasileiro Fernando Meirelles.
Estávamos então em 1972, na Amazónia, e ao longo de 35 anos fez 492 vítimas, que ele registava devidamente num caderninho com o Pato Donald na capa. Júlio acaba por abandonar o ofício de assassino contratado e foge para outra cidade, iniciando assim uma nova vida com uma identidade diferente e uma família.
Durante sete anos, Klester Cavalcanti, um renomado jornalista brasileiro, manteve contactos estreitos com Júlio Santana, que lhe fez o relato dos episódios mais marcantes da sua vida e dos crimes violentos e hediondos que cometeu.
A partir desses encontros, surgiu este livro fascinante com uma escrita envolvente, que se lê de uma só vez, e com uma adaptação cinematográfica a que está associado o conhecido produtor brasileiro Fernando Meirelles.