Keith Devlin
Biografia
Matemático da Univ. de Stanford e «Homem da Matemática» da Rádio Pública Nacional, o Professor Keith Devlin explica como os matemáticos podem resolver problemas que deixam muitas pessoas confusas. Muitos alunos encontram dificuldade em passar da matemática do ensino médio para a matemática de nível universitário. Embora a maioria sobreviva à transição, nem todos o fazem. Este pequeno livro foi escrito para ajudar os alunos a fazerem essa mudança crucial. O pensamento matemático não é o mesmo que «fazer matemática» — a menos que seja um matemático profissional. Para a maioria das pessoas, «fazer matemática» significa a aplicação de procedimentos e manipulações simbólicas. O pensamento matemático, pelo contrário, é uma maneira de pensar sobre as coisas no mundo que os humanos desenvolveram ao longo de três mil anos. Não precisa de ser sobre matemática, o que significa que muitas pessoas podem obter benefícios ao aprender esse poderoso modo de pensar, não apenas matemáticos e cientistas.
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Introdução ao Pensamento Matemático
«Este é um pequeno-grande manual introdutório ao prazer de pensar matematicamente.»
Jorge Nuno Silva, prof. de Matemática da Universidade de Lisboa e membro do seu Centro de História das Ciências
«O público-alvo deste livro são os alunos dos anos terminais do ensino secundário e dos cursos pré-universitários e politécnicos de introdução às matemáticas, os chamados cursos de transição. Distingo três características singulares da obra: a parte relacionada com o rigor (ou precisão) da linguagem e alguns aspectos da lógica elementar; a explanação acessível mas rigorosa dos conceitos lógicos básicos (conectivos e quantificadores), com destaque para a distinção entre a implicação causal e a implicação material; uma breve introdução a alguns métodos de prova mais comuns, exemplificados com resultados simples e muito claros. O livro não é só para ajudar os instrutores a preparar as suas aulas dos cursos de transição. É para ser estudado persistente e intensamente pelos alunos de transição. Além disso, pela sua natureza e concepção, pode constituir um instrumento cultural útil para outros públicos cuja formação matemática não ultrapassou os anos terminais do secundário. »
A. J. Franco de Oliveira «Os matemáticos, cientistas e engenheiros precisam de «fazer matemática». Mas, para a vida no séc. XXI, toda a gente beneficia em certa medida de ser capaz de pensar matematicamente. (O pensamento matemático inclui o pensamento lógico e analítico, bem como o raciocínio quantitativo, todos eles constituindo aptidões cruciais). É por isso que tentei tornar este livro acessível a qualquer pessoa que quer ou precisa estender e melhorar as suas aptidões de pensamento analítico. [...] O objectivo principal deste livro, como de todos os livros de «transição» e dos «cursos de transição», é ajudar a aprender como se deve abordar um problema novo, que não se encaixe perfeitamente em qualquer modelo já familiar. Tudo se resume a aprender a pensar (sobre um dado problema).»
Keith Devlin
Jorge Nuno Silva, prof. de Matemática da Universidade de Lisboa e membro do seu Centro de História das Ciências
«O público-alvo deste livro são os alunos dos anos terminais do ensino secundário e dos cursos pré-universitários e politécnicos de introdução às matemáticas, os chamados cursos de transição. Distingo três características singulares da obra: a parte relacionada com o rigor (ou precisão) da linguagem e alguns aspectos da lógica elementar; a explanação acessível mas rigorosa dos conceitos lógicos básicos (conectivos e quantificadores), com destaque para a distinção entre a implicação causal e a implicação material; uma breve introdução a alguns métodos de prova mais comuns, exemplificados com resultados simples e muito claros. O livro não é só para ajudar os instrutores a preparar as suas aulas dos cursos de transição. É para ser estudado persistente e intensamente pelos alunos de transição. Além disso, pela sua natureza e concepção, pode constituir um instrumento cultural útil para outros públicos cuja formação matemática não ultrapassou os anos terminais do secundário. »
A. J. Franco de Oliveira «Os matemáticos, cientistas e engenheiros precisam de «fazer matemática». Mas, para a vida no séc. XXI, toda a gente beneficia em certa medida de ser capaz de pensar matematicamente. (O pensamento matemático inclui o pensamento lógico e analítico, bem como o raciocínio quantitativo, todos eles constituindo aptidões cruciais). É por isso que tentei tornar este livro acessível a qualquer pessoa que quer ou precisa estender e melhorar as suas aptidões de pensamento analítico. [...] O objectivo principal deste livro, como de todos os livros de «transição» e dos «cursos de transição», é ajudar a aprender como se deve abordar um problema novo, que não se encaixe perfeitamente em qualquer modelo já familiar. Tudo se resume a aprender a pensar (sobre um dado problema).»
Keith Devlin