Kay Magalhães Pina
Biografia
Kay Magalhães Pina nasceu em Lisboa em 1949.
Licenciou-se como Educadora Infantil no Colégio João de Deus onde trabalhou com crianças durante nove anos.
Posteriormente licenciou-se em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa onde defendeu Mestrado sobre o Convento de S. Bento de Avis.
Presentemente é docente na Academia Sénior de Cultura em Cascais.
Com formação em Coaching e em Reiki, dedica-se a causas humanitárias com um sentido universalista.
Publicou as obras "Anjos da Minha Raça", "As Rosas Também Choram", "Liberdade Poética" e "O Lado Oculto da Lua".
Licenciou-se como Educadora Infantil no Colégio João de Deus onde trabalhou com crianças durante nove anos.
Posteriormente licenciou-se em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa onde defendeu Mestrado sobre o Convento de S. Bento de Avis.
Presentemente é docente na Academia Sénior de Cultura em Cascais.
Com formação em Coaching e em Reiki, dedica-se a causas humanitárias com um sentido universalista.
Publicou as obras "Anjos da Minha Raça", "As Rosas Também Choram", "Liberdade Poética" e "O Lado Oculto da Lua".
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O Segredo do Faraó
«A poesia de Kay passa à prosa em passos largos, atravessa montes e vales para ambas interagirem sob o céu azul e limpo bem sentido como cenário.
Kay fala-nos pela letra, palavra e dizer, como elos em cadeia que nos cativa o pensamento e os sentidos.
A palavra solta-se no encontro da rima, e no verso musicado crescem as sensações presas entre linhas.
A procura do sentir deixou de se limitar ao tatear físico dos corpos.
O sentir no verso e o seu significado conduzem-nos aos campos ajardinados pelo espírito.
As sensações que se cravam no corpo encontram nos jardins do espírito esse novo sentir.
Magnólias brancas e aromáticas embelezam a robusta árvore, rosas e cravos enfeitam canteiros e as orquídeas pela cor embelezam a passagem. Cegos pelas sensações encontramos o caminho certo no rastro do aroma solto pela rima.
Na nova poesia de Kay somos convidados a entrar nos jardins suspensos e na revelação dos espíritos coloridos da sua rima poética.
A expressão do sentir de vida é por ela, Kay, revelado, e o nosso espírito fortalece-se pela leitura dos seus poemas.»
do Prefácio António Bivar Segurado
Kay fala-nos pela letra, palavra e dizer, como elos em cadeia que nos cativa o pensamento e os sentidos.
A palavra solta-se no encontro da rima, e no verso musicado crescem as sensações presas entre linhas.
A procura do sentir deixou de se limitar ao tatear físico dos corpos.
O sentir no verso e o seu significado conduzem-nos aos campos ajardinados pelo espírito.
As sensações que se cravam no corpo encontram nos jardins do espírito esse novo sentir.
Magnólias brancas e aromáticas embelezam a robusta árvore, rosas e cravos enfeitam canteiros e as orquídeas pela cor embelezam a passagem. Cegos pelas sensações encontramos o caminho certo no rastro do aroma solto pela rima.
Na nova poesia de Kay somos convidados a entrar nos jardins suspensos e na revelação dos espíritos coloridos da sua rima poética.
A expressão do sentir de vida é por ela, Kay, revelado, e o nosso espírito fortalece-se pela leitura dos seus poemas.»
do Prefácio António Bivar Segurado