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A Arte de Passear
Passeios de Verão ou de Inverno; na montanha, no campo ou na floresta ou acompanhado; todos eles têm características próprias, todos eles têm a sua arte... Saber adaptar os passeios ao nosso humor, às nossas necessidades e às nossas ideias, de modo a desfrutar plenamente da natureza, da solidão ou da companhia dos outros, é um prazer sempre renovado.
A Arte de Passear eleva o mero passeio ao estatuto de delicado exercício estético. Para Schelle, viver continuamente em atmosferas confinadas torna o espírito débil, e o passeio, longe de ser uma actividade puramente física, constitui uma promessa de prazer renovado. Pela acção do corpo, o passeio põe em movimento os mecanismos do espírito, engendrando uma verdadeira necessidade intelectual.
Neste pequeno tratado, o passeio não é um meio mas um fim em si, uma actividade ímpar que coloca o ser em contacto com os outros e com a natureza.
A Arte de Passear eleva o mero passeio ao estatuto de delicado exercício estético. Para Schelle, viver continuamente em atmosferas confinadas torna o espírito débil, e o passeio, longe de ser uma actividade puramente física, constitui uma promessa de prazer renovado. Pela acção do corpo, o passeio põe em movimento os mecanismos do espírito, engendrando uma verdadeira necessidade intelectual.
Neste pequeno tratado, o passeio não é um meio mas um fim em si, uma actividade ímpar que coloca o ser em contacto com os outros e com a natureza.