Julián Carrón
Biografia
Julián Carrón nasceu em 1950 em Navaconcejo (Espanha). Sacerdote ordenado em 1975, foi professor na Universidade Complutense de Madrid e na École Biblique em Jerusalém. Em 2004, mudou-se para Milão, convocado pelo P. Giussani para compartilhar com ele a responsabilidade de liderar o movimento de Comunhão e Libertação. Em 2005, a Diaconia Central nomeou-o presidente da Fraternidade CL. É professor de Teologia na Universidade Católica do Sagrado Coração de Milão.
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Há Esperança?
Neste livro, o presidente da Fraternidade de Comunhão e Libertação, um dos mais conhecidos movimentos da Igreja Católica, enfrenta uma das perguntas mais difundidas neste tempo dominado pela incerteza: Há esperança?.
O impacto com a dureza da realidade fez vir ao de cima toda a nossa necessidade humana. Também, e talvez mais ainda nestes tempos dramáticos, o coração de cada um não se contenta com respostas parciais e grita o desejo de alguma coisa que esteja verdadeiramente à altura do desafio.
"Um imprevisto é a única esperança", dizia Montale. Na história ecoou o anúncio deste imprevisto que causou um sobressalto nos primeiros que encontraram Jesus. Desde então, a semente da esperança entrou no mundo e continua a criar raízes em pessoas que, quando as encontramos, fazem com que o nosso coração se reacenda e se reanime. Encontramos em nós uma estranha positividade e a audácia de desafiar o mal, a dor e até a morte graças a uma experiência presente.
O impacto com a dureza da realidade fez vir ao de cima toda a nossa necessidade humana. Também, e talvez mais ainda nestes tempos dramáticos, o coração de cada um não se contenta com respostas parciais e grita o desejo de alguma coisa que esteja verdadeiramente à altura do desafio.
"Um imprevisto é a única esperança", dizia Montale. Na história ecoou o anúncio deste imprevisto que causou um sobressalto nos primeiros que encontraram Jesus. Desde então, a semente da esperança entrou no mundo e continua a criar raízes em pessoas que, quando as encontramos, fazem com que o nosso coração se reacenda e se reanime. Encontramos em nós uma estranha positividade e a audácia de desafiar o mal, a dor e até a morte graças a uma experiência presente.