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O Decálogo I - O Manuscrito
Glasgow, nos dias de hoje ... um misterioso manuscrito aparece em cima da secretária de Simon Broemecke, um jovem director editorial, ele próprio ansioso pela glória literária. Desenterrado do passado, este documento vai mexer com vários destinos, entre os quais, o de Simon e o de Gwen, a mulher que o abandonou e a quem continua a devotar o mais louco amor. E esse manuscrito tem um nome: Nahik.
Um tomo tão sedutor quanto misterioso - Nahik - suposto guardião das últimas vontades do profeta Maomé e capaz só por si de pôr em causa as crenças e os destinos de todos quantos se arrisquem na sua leitura, revolucionando de passagem os fundamentos da nossa civilização, é o ponto de partida para O Decálogo, série histórica, mística e policial orquestrada com mestria, desde Janeiro de 2001, por Frank Giroud - argumentista veterano, co-autor, entre outras séries, de Luís Má Sorte, Les Oubliés d'Annam ou Azrayen - de conluio com dez ilustradores de valia reconhecida, entre os quais Béhé, J.-F. Charles, Faure, Franz ou TBC.
O ciclo agora revelado em português com os tomos de estreia O Manuscrito e A Fatwa será composto por dez álbuns, de leitura autónoma mas perfazendo um todo coerente. Cada um dos livros, sempre assinado por um desenhador diferente, propõe-se narrar, em abordagens cenográficas e temporais distintas, a demanda mística e arriscada da mesma obra imaginária - Nahik - testemunho que assegura a transição entre episódios e fulgurante pretexto para Giroud dar conta, com todo um mundo de aventuras por pano de fundo, de todas as paixões que movem o homem desde a noite dos tempos bem como das angústias que o tolhem face ao Além e às suas relações com o Divino.
Os dez opus independentes - tantos quantos os mandamentos a que se reportam - têm por traço comum, para além da proficiência narrativa e da retórica de thriller e suspense que lhes está subjacente, o apelo singular da ilustração e, no cerne do argumento, um paradoxo irresolúvel: se Nahik comporta os mandamentos essenciais, fundamentos da paz, do amor e da humanidade, porque semeia em seu redor a destruição? É afinal Nahik um manuscrito sagrado ou um escrito maldito? Um tesouro bibliográfico, um instrumento político ou, sendo tudo isto em simultâneo, uma mera ponte entre dois seres com o devir do mundo por décor?
Um tomo tão sedutor quanto misterioso - Nahik - suposto guardião das últimas vontades do profeta Maomé e capaz só por si de pôr em causa as crenças e os destinos de todos quantos se arrisquem na sua leitura, revolucionando de passagem os fundamentos da nossa civilização, é o ponto de partida para O Decálogo, série histórica, mística e policial orquestrada com mestria, desde Janeiro de 2001, por Frank Giroud - argumentista veterano, co-autor, entre outras séries, de Luís Má Sorte, Les Oubliés d'Annam ou Azrayen - de conluio com dez ilustradores de valia reconhecida, entre os quais Béhé, J.-F. Charles, Faure, Franz ou TBC.
O ciclo agora revelado em português com os tomos de estreia O Manuscrito e A Fatwa será composto por dez álbuns, de leitura autónoma mas perfazendo um todo coerente. Cada um dos livros, sempre assinado por um desenhador diferente, propõe-se narrar, em abordagens cenográficas e temporais distintas, a demanda mística e arriscada da mesma obra imaginária - Nahik - testemunho que assegura a transição entre episódios e fulgurante pretexto para Giroud dar conta, com todo um mundo de aventuras por pano de fundo, de todas as paixões que movem o homem desde a noite dos tempos bem como das angústias que o tolhem face ao Além e às suas relações com o Divino.
Os dez opus independentes - tantos quantos os mandamentos a que se reportam - têm por traço comum, para além da proficiência narrativa e da retórica de thriller e suspense que lhes está subjacente, o apelo singular da ilustração e, no cerne do argumento, um paradoxo irresolúvel: se Nahik comporta os mandamentos essenciais, fundamentos da paz, do amor e da humanidade, porque semeia em seu redor a destruição? É afinal Nahik um manuscrito sagrado ou um escrito maldito? Um tesouro bibliográfico, um instrumento político ou, sendo tudo isto em simultâneo, uma mera ponte entre dois seres com o devir do mundo por décor?