José Sequeira Gonçalves
Biografia
José Sequeira Gonçalves nasceu em 1952. Cursou História na Universidade de Lisboa, onde obteve também o grau de mestre em 1989, com uma tese inovadora sobre a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial, que tem sido citada por diversos investigadores a propósito do tema. A pesquisa levada a cabo para a tese permitiu-lhe escrever o seu primeiro romance, Cruz de Portugal, no qual explanou as misérias e as glórias dos soldados portugueses em terras de França durante aquele conflito. Publicou em 2010 o romance Amanhecer na Rotunda, em parceria com João Espada, que o ilustrou, obra comemorativa do centenário da implantação da República em Portugal. Adaptou ainda a obra ao teatro, tendo daí resultado uma peça que subiu à cena no dia em que se completaram 100 anos desde a revolução, pelas mãos do grupo Teatro Análise de Loulé (TAL). Em 2014 publicou Adeus, até ao meu regresso, um romance de família que trespassa a história do nosso país desde os anos 1960 até ao final do século XX. Escreveu uma segunda peça de teatro, Zeca — Maior que o pensamento, sobre a vida e obra de Zeca Afonso, que estreou no ano em que se assinalaram os 30 anos da sua morte (2017). Publicou ainda um quarto romance (2018), este inspirado num projeto que criou para lecionar as aulas de História no Colégio Internacional de Vilamoura, onde foi professor entre 1987 e 2021. O projeto e o livro chamaram-se Os 12 Trabalhos de Apolo.
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De Putin com Amor
E se ligar a televisão e o impossível acabou de acontecer?
Em 2022, ninguém acreditaria que fosse possível, em plena Europa, um país invadir outro. Isso parecia pertencer ao tempo em que as ditaduras conduziam impunes os destinos do velho continente. Depois, quando a invasão aconteceu, ninguém acreditou que a Ucrânia fosse capaz de resistir mais do que duas semanas a um adversário tão mais poderoso.
Agora, mais de um ano depois, ninguém acredita que esta guerra possa escalar para o nuclear, apesar das ameaças frequentes da Rússia. Em 1939 também ninguém acreditava que o mundo fosse capaz de mergulhar na Segunda Guerra Mundial… mas ela aconteceu. Escusado será dizer que uma guerra nuclear faria a Segunda Guerra parecer uma brincadeira de crianças.
Há momentos na vida em que nos perguntamos: o que faríamos se fosse possível voltar atrás no tempo e mudar o rumo dos acontecimentos? Eliminar o que se fez de mal e começar do zero. O que fariam os líderes políticos se, por exemplo, fosse possível voltar aos tempos da URSS? Pois parece que alguém acabou de conseguir recuar aos tempos em que Putin ainda estava a iniciar-se na política…
Um romance tão real que arrepia... mas também nos enche de esperança.
Em 2022, ninguém acreditaria que fosse possível, em plena Europa, um país invadir outro. Isso parecia pertencer ao tempo em que as ditaduras conduziam impunes os destinos do velho continente. Depois, quando a invasão aconteceu, ninguém acreditou que a Ucrânia fosse capaz de resistir mais do que duas semanas a um adversário tão mais poderoso.
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