José Mário Leite
Biografia
José Mário Leite, Nasceu na Junqueira da Vilariça, Torre de Moncorvo, estudou em Bragança e no Porto e casou em Brunhoso, Mogadouro.
Colaborador regular de jornais e revistas do nordeste, (Voz do Nordeste, Mensageiro de Bragança, MAS, Nordeste e CEPIHS) publicou Cravo na Boca (Teatro), Pedra Flor (Poesia) e A Morte de Germano Trancoso (Romance) tendo sido coautor nas seguintes antologias; Terra de Duas Línguas I e II; 40 Poetas Transmontanos de Hoje; Liderança, Desenvolvimento Empresarial; Gestão de Talentos (a editar brevemente).
Foi Administrador Delegado da Associação de Municípios da Terra Quente Transmontana, vereador na Câmara e Presidente da Assembleia Municipal de Torre de Moncorvo.
Foi vice-presidente da Academia de Letras de Trás-os-Montes.
É Diretor-Adjunto na Fundação Calouste Gulbenkian, Gestor de Ciência e Consultor do Conselho de Administração na Fundação Champalimaud.
É membro da Direção do PEN Clube Português.
Colaborador regular de jornais e revistas do nordeste, (Voz do Nordeste, Mensageiro de Bragança, MAS, Nordeste e CEPIHS) publicou Cravo na Boca (Teatro), Pedra Flor (Poesia) e A Morte de Germano Trancoso (Romance) tendo sido coautor nas seguintes antologias; Terra de Duas Línguas I e II; 40 Poetas Transmontanos de Hoje; Liderança, Desenvolvimento Empresarial; Gestão de Talentos (a editar brevemente).
Foi Administrador Delegado da Associação de Municípios da Terra Quente Transmontana, vereador na Câmara e Presidente da Assembleia Municipal de Torre de Moncorvo.
Foi vice-presidente da Academia de Letras de Trás-os-Montes.
É Diretor-Adjunto na Fundação Calouste Gulbenkian, Gestor de Ciência e Consultor do Conselho de Administração na Fundação Champalimaud.
É membro da Direção do PEN Clube Português.
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Auto da Violante Gomes
O escritor francês Guy Bremont D’Ars num livro editado em Paris em 1885 onde descreve a vida de Jean de Vivone, embaixador de Filipe II refere-se a D. António Prior do Crato como sendo filho legítimo fruto do casamento secreto do irmão [D. Luís de Portugal] do cardeal [D. Henrique]. Em 1579 D. Manuel de Melo em texto enviado ao papa testemunha que D. Luís casara secretamente com Violante Gomes «molher muito fermosa e honesta, de grande graça e vertude».
Violante Gomes, a Fermosa Pelicana, sendo cristã-nova, por ser filha de pais judeus, casou-se com D. Luís de Portugal, sobrinho do seu avô D. Diogo Duque de Viseu, em cerimónia secreta, por razões de Estado, impostas pelo rei D. João III, seu cunhado. Natural de Torre de Moncorvo, onde conheceu o grande amor da sua vida, escolheu uma capela em Adeganha, nesse concelho, para a realização do matrimónio. Na Ermida da Senhora do Castelo, sobranceira ao esplendoroso Vale da Vilariça, a cristã Violante filha da judia Marta, foi pedir a protecção da Judia Maria, mãe de Jesus, o primeiro Cristão.
O Auto da Violante Gomes relata a celebração reservada e confidencial do casamento dos pais de D. António I, Prior do Crato e Rei de Portugal.
Violante Gomes, a Fermosa Pelicana, sendo cristã-nova, por ser filha de pais judeus, casou-se com D. Luís de Portugal, sobrinho do seu avô D. Diogo Duque de Viseu, em cerimónia secreta, por razões de Estado, impostas pelo rei D. João III, seu cunhado. Natural de Torre de Moncorvo, onde conheceu o grande amor da sua vida, escolheu uma capela em Adeganha, nesse concelho, para a realização do matrimónio. Na Ermida da Senhora do Castelo, sobranceira ao esplendoroso Vale da Vilariça, a cristã Violante filha da judia Marta, foi pedir a protecção da Judia Maria, mãe de Jesus, o primeiro Cristão.
O Auto da Violante Gomes relata a celebração reservada e confidencial do casamento dos pais de D. António I, Prior do Crato e Rei de Portugal.