José Gonçalves da Silva
Biografia
José Gonçalves da Silva, é natural de Vilar das Almas, Ponte de Lima/Viana do Castelo, onde
nasceu a 22 de fevereiro de 1947, 2º filho de uma família tradicional minhota. Pai carpinteiro. Em maio de 1956 foi, com a mãe, a irmã mais velha e o irmão mais novo para Moçambique (Nampula), onde permaneceu por cerca de 22 anos, uns 16 meses já para lá da independência daquela Grande Terra, de onde regressou licenciado e casado. Formou-se em Engenharia de Eletrotecnia e Máquinas no Instituto Industrial de Lourenço Marques, já depois de cumprido o serviço militar. Exerceu sempre a sua profissão, seja nos cerca de 18 anos por conta de outrem, seja nestes últimos 29 na sua empresa metalomecânica.
Regressado a Portugal em fins de 1977 e por razões diversas, fixou residência em Barcelos. Apresenta-se como homem e pai de 3 filhos realizado. Como técnico, granjeou prestígio nacional e mesmo entre alguns dos seus congéneres europeus. Assume-se como católico (praticante) e fervoroso amante do trabalho, seu maior 'vício', costuma dizer...
Regressado a Portugal em fins de 1977 e por razões diversas, fixou residência em Barcelos. Apresenta-se como homem e pai de 3 filhos realizado. Como técnico, granjeou prestígio nacional e mesmo entre alguns dos seus congéneres europeus. Assume-se como católico (praticante) e fervoroso amante do trabalho, seu maior 'vício', costuma dizer...
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O que escrevo é uma mistura de episódios diversos, uns bem-humorados (a maior parte), outros nem por isso, mas emanados todos numa única condição: são relatos absolutamente verdadeiros, passados comigo próprio.
Pretendi escrever um tanto ‘ao correr da pena’, em linguagem simples, até porque, reconheço, pouco mais a minha preparação literária poderia acrescentar; assumo-me como homem das ciências de engenharia.
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O que escrevo é uma mistura de episódios diversos, uns bem-humorados (a maior parte), outros nem por isso, mas emanados todos numa única condição: são relatos absolutamente verdadeiros, passados comigo próprio.
Pretendi escrever um tanto ‘ao correr da pena’, em linguagem simples, até porque, reconheço, pouco mais a minha preparação literária poderia acrescentar; assumo-me como homem das ciências de engenharia.
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