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Viagens
Em Outubro de 2014, navegando num pequeno barco por entre as ilhas que povoam o Delta do rio Mekong, no Vietname, lembrei-me daquela imagem em que se vê Luís de Camões, a desembaraçar-se dos destroços de um barco em
naufrágio, com o braço direito estendido para o ar, em cuja mão segura um pedaço do manuscrito de Os Lusíadas.
Comentei aquele pensamento com a pessoa que me acompanhava, a Ana Maria, ao que ela retorquiu: "porque não escreves sobre isso, porque não passas essa ideia para o papel?".
Chegou a ocasião própria. Aquela, a viagem de Outubro de 2014, foi mais uma de muitas que fizemos, pelo Delta do rio Mekong e tantas outras paragens, por onde andou, com toda a certeza, o nosso maior poeta de todos os tempos, Luís de Camões.
Comentei aquele pensamento com a pessoa que me acompanhava, a Ana Maria, ao que ela retorquiu: "porque não escreves sobre isso, porque não passas essa ideia para o papel?".
Chegou a ocasião própria. Aquela, a viagem de Outubro de 2014, foi mais uma de muitas que fizemos, pelo Delta do rio Mekong e tantas outras paragens, por onde andou, com toda a certeza, o nosso maior poeta de todos os tempos, Luís de Camões.