José Custódio Madaleno Geraldo
Biografia
José Custódio Madaleno Geraldo nasceu no Torrão, concelho de Alcácer do Sal, a 17 de setembro de 1961.
Licenciado em Ciências Militares na especialidade de Infantaria pela Academia Militar, onde obteve o grau de Mestre em História Militar, em parceria com a Universidade dos Açores. Doutorando em Defesa, História e Relações Internacionais na mesma Academia e no ISCTE. Prestou serviço em diversas Unidades militares, nomeadamente na Escola Prática de Infantaria, no Instituto Geográfico do Exército, no Quartel-General do Governo Militar de Lisboa e na Direção de História e Cultura Militar. Foi Assessor de Estudos no Instituto de Defesa Nacional, onde também frequentou o Curso de Defesa Nacional. Foi Diretor do Jornal do Exército durante nove anos. Atualmente é coronel na situação de reserva e desempenha as funções de Vice-presidente do Núcleo da Liga dos Combatentes de Mafra e Diretor Executivo da revista Combatente.
Autor da obra As Invasões Napoleónicas – Desde a Ida da Família Real para o Brasil às Linhas de Torres: 1807-1811, uma das obras de referência para a realização do filme As Linhas de Wellington; também autor da obra José Maria Hermano Baptista – Um Herói na Grande Guerra: 1917-1919; coordenador do livro Instituto Geográfico do Exército, bem como do vídeo com o mesmo nome, este último distinguido com uma "Mencion Especial" no Festival de Cinema Militar que decorreu na Argentina, em 1998; coautor de duas obras de poesia e fotografia, intituladas Vocação Marítima e D'Aquém e D'Além Mar. É também coautor da obra – Pensamento Estratégico Militar. Foi Presidente da Mesa da Assembleia-Geral da Associação Portuguesa de Poetas durante vários anos Português: Contributos [Séc. XVI-XIX]. Autor do livro de poemas Ciclo Lunar I, dedicado à Mulher, e de diversos artigos publicados em jornais e revistas, como o Azimute, o Jornal do Exército e a Revista Militar.
Como conferencista tem privilegiado as temáticas dos Estu¬dos Camonianos e das Invasões Francesas.
É membro de várias associações científicas e culturais com destaque para a Associação Portuguesa de Poetas, a Liga dos Combatentes e a Associação de Auditores dos Cursos de Defesa Nacional; é sócio efetivo da Revista.
Licenciado em Ciências Militares na especialidade de Infantaria pela Academia Militar, onde obteve o grau de Mestre em História Militar, em parceria com a Universidade dos Açores. Doutorando em Defesa, História e Relações Internacionais na mesma Academia e no ISCTE. Prestou serviço em diversas Unidades militares, nomeadamente na Escola Prática de Infantaria, no Instituto Geográfico do Exército, no Quartel-General do Governo Militar de Lisboa e na Direção de História e Cultura Militar. Foi Assessor de Estudos no Instituto de Defesa Nacional, onde também frequentou o Curso de Defesa Nacional. Foi Diretor do Jornal do Exército durante nove anos. Atualmente é coronel na situação de reserva e desempenha as funções de Vice-presidente do Núcleo da Liga dos Combatentes de Mafra e Diretor Executivo da revista Combatente.
Autor da obra As Invasões Napoleónicas – Desde a Ida da Família Real para o Brasil às Linhas de Torres: 1807-1811, uma das obras de referência para a realização do filme As Linhas de Wellington; também autor da obra José Maria Hermano Baptista – Um Herói na Grande Guerra: 1917-1919; coordenador do livro Instituto Geográfico do Exército, bem como do vídeo com o mesmo nome, este último distinguido com uma "Mencion Especial" no Festival de Cinema Militar que decorreu na Argentina, em 1998; coautor de duas obras de poesia e fotografia, intituladas Vocação Marítima e D'Aquém e D'Além Mar. É também coautor da obra – Pensamento Estratégico Militar. Foi Presidente da Mesa da Assembleia-Geral da Associação Portuguesa de Poetas durante vários anos Português: Contributos [Séc. XVI-XIX]. Autor do livro de poemas Ciclo Lunar I, dedicado à Mulher, e de diversos artigos publicados em jornais e revistas, como o Azimute, o Jornal do Exército e a Revista Militar.
Como conferencista tem privilegiado as temáticas dos Estu¬dos Camonianos e das Invasões Francesas.
É membro de várias associações científicas e culturais com destaque para a Associação Portuguesa de Poetas, a Liga dos Combatentes e a Associação de Auditores dos Cursos de Defesa Nacional; é sócio efetivo da Revista.
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Dias Festivos na Terra | Festive Days on Earth
«De formação militar, científica e artística os autores elaboraram um livro, onde os poemas de José Geraldo e as fotografias do Coronel Fotógrafo Conde Falcão interagem por forma a produzirem verdadeira poesia. Poesia escrita e poesia fotográfica que transformam o livro numa verdadeira Obra Poética.
O tema dessa Obra Poética é relevante e seletivo, retirando das inúmeras efemérides hoje evocadas pelo mundo, um conjunto de sessenta acontecimentos e factos importantes, celebrados regional, nacional, internacional e mundialmente, que poderemos afirmar sintetiza valores e reforça uma idiossincrasia nacional enraizada na nossa própria História.
Se um poema sintetiza arte e cultura, uma imagem fotográfica ilumina, engrandece e reforça a mensagem dessa síntese e vice-versa.
A delicadeza e inspiração reveladas nos poemas convivem plenamente com a autenticidade e força da interpretação fotográfica.
É um facto que hoje as efemérides ultrapassaram as celebrações pessoais e nacionais para se situarem, com igual ou maior importância, a nível internacional e mundial.
A Organização das Nações Unidas (ONU), ter-se-á transformado no principal órgão impulsionador e criador de Dias Internacionais e Mundiais que recomenda sejam evocados a esse nível, tendo hoje mais de duzentos dias específicos para marcar acontecimentos ou assuntos relevantes, para promover os seus objetivos nos vários setores de responsabilidade e que são normalmente propostos pelos Estados-membros e aprovados em Resolução da Assembleia Geral. A título de exemplo direi que não foi esquecido o dia da Poesia, a 21 de Março, tema geral do presente livro.»
Do prefácio do Tenente-general Joaquim Chito Rodrigues
O tema dessa Obra Poética é relevante e seletivo, retirando das inúmeras efemérides hoje evocadas pelo mundo, um conjunto de sessenta acontecimentos e factos importantes, celebrados regional, nacional, internacional e mundialmente, que poderemos afirmar sintetiza valores e reforça uma idiossincrasia nacional enraizada na nossa própria História.
Se um poema sintetiza arte e cultura, uma imagem fotográfica ilumina, engrandece e reforça a mensagem dessa síntese e vice-versa.
A delicadeza e inspiração reveladas nos poemas convivem plenamente com a autenticidade e força da interpretação fotográfica.
É um facto que hoje as efemérides ultrapassaram as celebrações pessoais e nacionais para se situarem, com igual ou maior importância, a nível internacional e mundial.
A Organização das Nações Unidas (ONU), ter-se-á transformado no principal órgão impulsionador e criador de Dias Internacionais e Mundiais que recomenda sejam evocados a esse nível, tendo hoje mais de duzentos dias específicos para marcar acontecimentos ou assuntos relevantes, para promover os seus objetivos nos vários setores de responsabilidade e que são normalmente propostos pelos Estados-membros e aprovados em Resolução da Assembleia Geral. A título de exemplo direi que não foi esquecido o dia da Poesia, a 21 de Março, tema geral do presente livro.»
Do prefácio do Tenente-general Joaquim Chito Rodrigues