José Barata-Moura
Biografia
José Adriano Rodrigues Barata-Moura GOSE (Lisboa, 26 de junho de 1948) é um filósofo e cantor português.
Fez os estudos pré-universitários em França e obteve na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a licenciatura (1970) e o doutoramento (1980) em Filosofia. Reitor da Universidade de Lisboa, entre 1998 e 2006, é professor catedrático da respetiva Faculdade de Letras, desde 1986, onde foi também presidente do Conselho Diretivo, de 1981 a 1982. Membro de várias sociedades científicas, foi presidente da Internationale Gesellschaft für dialektische Philosophie, de 1996 a 2000. É membro do Conselho de Administração do Portal Universia Portugal, desde 2002. Foi eleito membro correspondente da Academia das Ciências de Lisboa (Classe de Letras), em 2008.
Barata-Moura deu-se a conhecer também como cantor de intervenção. Em 1970 cantou pela primeira vez na televisão, no programa Zip-Zip, apresentando a música Ballade du Bidonville, cuja tradução foi interdita pela censura. Popularizou-se como cantor infantil, sendo autor de músicas célebres como Joana come a papa, Olha a bola Manel e o Fungágá da Bicharada.
É militante do Partido Comunista Português, tendo sido mandatário nacional da candidatura presidencial de Francisco Lopes, em 2011.
A 30 de Janeiro de 2006 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
Fez os estudos pré-universitários em França e obteve na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a licenciatura (1970) e o doutoramento (1980) em Filosofia. Reitor da Universidade de Lisboa, entre 1998 e 2006, é professor catedrático da respetiva Faculdade de Letras, desde 1986, onde foi também presidente do Conselho Diretivo, de 1981 a 1982. Membro de várias sociedades científicas, foi presidente da Internationale Gesellschaft für dialektische Philosophie, de 1996 a 2000. É membro do Conselho de Administração do Portal Universia Portugal, desde 2002. Foi eleito membro correspondente da Academia das Ciências de Lisboa (Classe de Letras), em 2008.
Barata-Moura deu-se a conhecer também como cantor de intervenção. Em 1970 cantou pela primeira vez na televisão, no programa Zip-Zip, apresentando a música Ballade du Bidonville, cuja tradução foi interdita pela censura. Popularizou-se como cantor infantil, sendo autor de músicas célebres como Joana come a papa, Olha a bola Manel e o Fungágá da Bicharada.
É militante do Partido Comunista Português, tendo sido mandatário nacional da candidatura presidencial de Francisco Lopes, em 2011.
A 30 de Janeiro de 2006 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
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Ontologias da "Práxis" e Idealismo
A prática humana não pode ser a base ontológica fundamental. Só na medida em que transforma é que pode informar ou formar, dar formas. Não é por si só como tal instauradora de materialidade.
O presente volume compreende a re-edição de dois textos. Ontologias da «Práxis» e Idealismo desenvolvia o assunto que escolhi (na altura, altamente polémico) para a lição proferida no âmbito das provas públicas de Agregação que, meses antes, prestara perante o Júri pela Universidade de Lisboa nomeado. Das ontologias da práxis à radicação ontológica da prática correspondeu ao teor da conferência inaugural de um Colóquio luso-espanhol que, junto com Francisco José Martínez, organizei, em 1995, na Faculdade de Letras.
Na versão que agora vem a lume, tanto a estrutura expositiva como o conteúdo expresso foram sem alteração mantidos. Todavia - sucumbindo a um incorrigido defeito meu, que, na hora do reencontro com prosas antigas, devém feitio encasquetado -, alonguei-me em acrescentos. Na forma redaccional (em que o mesmo de outra maneira é dito), no aparelho das notas de rodapé (ocasionalmente, retocado), na transcrição por extenso de citações (que, não dispensando a consulta dos originais, facilita, porventura, a inteligência do enquadramento).
O presente volume compreende a re-edição de dois textos. Ontologias da «Práxis» e Idealismo desenvolvia o assunto que escolhi (na altura, altamente polémico) para a lição proferida no âmbito das provas públicas de Agregação que, meses antes, prestara perante o Júri pela Universidade de Lisboa nomeado. Das ontologias da práxis à radicação ontológica da prática correspondeu ao teor da conferência inaugural de um Colóquio luso-espanhol que, junto com Francisco José Martínez, organizei, em 1995, na Faculdade de Letras.
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