José Alberto Ribeiro
Biografia
José Alberto Ribeiro nasceu a 22 de Agosto de 1971
em Luanda, é licenciado e Mmestre em História da Arte
pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e
doutorando pela mesma universidade, com uma tese
doutoral dedicada à Rainha D. Amélia de Orleães e à sua
obra mecenática e artística. Foi assistente convidado da
Faculdade de Letras entre 2002 e 2009. Técnico de
museus da Direcção-Geral de Património Cultural, onde
dirige, desde 2006, a Casa-Museu Dr. Anastácio
Gonçalves. Quer em estudos publicados quer em
catálogos de exposições tem orientado as suas
investigações nos campos da Museologia e da arte
portuguesa dos séculos XIX-XX, com particular atenção
aos membros da Casa Real Portuguesa e as suas
práticas culturais e artísticas.
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Tirée par...
Este livro foi publicado por ocasião da exposição «Tirée par…, a Rainha D. Amélia e a fotografia», organizada pela Fundação da Casa de Bragança, com a curadoria de Luís Pavão, apresentada no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, de 29 de Setembro de 2015 a 12 de Janeiro de 2016, no Paço Ducal de Vila Viçosa, de 6 de Maio a 11 de Setembro de 2016 e no Centro Português de Fotografia, no Porto, de 11 de Novembro de 2016 a 8 de Janeiro de 2017.
Tirée par Maman, Tirée par Louise, Tirée par Phillipe et moi…, Tirée par le Prince, Tirée par le Marquis de Fronteira, Tirée par Benoliel, Tirée par Santos… podemos ler nos subtítulos das fotografias, nos álbuns da Rainha D. Amélia. Ao mostrar o interesse da Rainha D. Amélia pela fotografia, estamos a celebrar os 150 anos do seu nascimento, que se completaram a 28 de Setembro de 2015. E celebramos também os 176 anos de vida da fotografia, a sua universalidade e presença constante na vida de todos. Passados 170 anos a fotografia continua, em todas as suas formas físicas, presente e constante mais do que nunca nas nossas vidas. Esta exposição tem como fonte principal a colecção de fotografia do Museu-Biblioteca da Casa de Bragança (MBCB) e a colecção do Palácio Nacional da Ajuda (PNA). Durante o ano de 2015 tive a oportunidade de consultar e estudar com algum pormenor esta colecção em Vila Viçosa, enquanto decorreu o trabalho de inventário das cerca de 50 000 fotografias que a colecção contém. Na sua maioria são provas fotográficas, com diversos autores e vários processos técnicos de impressão, reunidas pela Família Real e em particular pela iniciativa e interesse da Rainha D. Amélia. Ao percorrer esta colecção, sentimos que a Rainha D. Amélia nunca perdeu o seu interesse na fotografia, nunca desistiu, mesmo nos momentos particularmente difíceis da sua vida, que foram muitos. A fotografia acompanhou-a sempre e esta colecção pode caracterizar-se pela sua continuidade e abrangência, na vida de D. Amélia. Não foi apenas um entusiasmo pontual. [Luís Pavão]
Tirée par Maman, Tirée par Louise, Tirée par Phillipe et moi…, Tirée par le Prince, Tirée par le Marquis de Fronteira, Tirée par Benoliel, Tirée par Santos… podemos ler nos subtítulos das fotografias, nos álbuns da Rainha D. Amélia. Ao mostrar o interesse da Rainha D. Amélia pela fotografia, estamos a celebrar os 150 anos do seu nascimento, que se completaram a 28 de Setembro de 2015. E celebramos também os 176 anos de vida da fotografia, a sua universalidade e presença constante na vida de todos. Passados 170 anos a fotografia continua, em todas as suas formas físicas, presente e constante mais do que nunca nas nossas vidas. Esta exposição tem como fonte principal a colecção de fotografia do Museu-Biblioteca da Casa de Bragança (MBCB) e a colecção do Palácio Nacional da Ajuda (PNA). Durante o ano de 2015 tive a oportunidade de consultar e estudar com algum pormenor esta colecção em Vila Viçosa, enquanto decorreu o trabalho de inventário das cerca de 50 000 fotografias que a colecção contém. Na sua maioria são provas fotográficas, com diversos autores e vários processos técnicos de impressão, reunidas pela Família Real e em particular pela iniciativa e interesse da Rainha D. Amélia. Ao percorrer esta colecção, sentimos que a Rainha D. Amélia nunca perdeu o seu interesse na fotografia, nunca desistiu, mesmo nos momentos particularmente difíceis da sua vida, que foram muitos. A fotografia acompanhou-a sempre e esta colecção pode caracterizar-se pela sua continuidade e abrangência, na vida de D. Amélia. Não foi apenas um entusiasmo pontual. [Luís Pavão]