Jorge Reis-Sá
Biografia
Jorge Reis-Sá nasceu em Vila Nova de Famalicão em 1977. Licenciado em Biologia, fundou em 1999 as Quasi Edições, que editou até 2009. Foi, entre 2010 e 2013, editor na Babel. É, desde 2013, editor da Glaciar e consultor editorial de várias instituições e editoras. Estreou-se em 1999 com um livro de poemas. Desde aí publicou poesia, contos, crónicas e romances. Colabora desde essa altura com a comunicação social, tendo sido cronista da LER e da revista Sábado, entre outras publicações. Editado no Brasil pela Record, viu o seu romance "Todos os Dias" (Dom Quixote, 2006) ser considerado um dos livros do ano pela revista "Os Meus Livros". Reuniu a sua poesia em 2013 no volume "Instituto de Antropologia", recentemente editado em Itália. Em co-autoria com Henrique Cymerman, publicou pela Guerra & Paz "Francisco, de Roma a Jerusalém", o livro que não só relata a viagem do Papa Francisco à Terra Santa como nos aproxima de uma maneira única da sua pessoa. O próprio Papa Francisco autorizou a edição do livro, permitindo extraordinariamente num volume sobre a sua pessoa a inclusão dos discursos, alocações e homilias por ele feitas durante a viagem. Co-organizou, com Rui Lage, a maior antologia de poesia portuguesa alguma vez feita, "Poemas Portugueses – Antologia da Poesia Portuguesa do Séc. XIII ao Séc. XXI". Publicou em 2015, acompanhado pela reedição de "Todos os Dias", o seu segundo romance, "A Definição do Amor", ambos na Guerra & Paz, com edição brasileira pela Tordesilhas. O seu último livro foi publicado já em 2018, a biografia para os mais novos "António Lobo Antunes, O Amor das Coisas Belas (ou pelo menos das que eu considero belas).
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A Hipótese de Gaia
Ficcionista, poeta, cronista, Jorge Reis-Sá escreveu ao longo dos anos um enorme conjunto de contos que aqui se reúne.
Movidos pela estranheza, onde Borges se toca em Kafka ou onde Vergílio Ferreira se junta a uma linguagem por vezes poética, são pequenas prosas com o azul, a terra e a rua como sustentáculo: Gaia e a sua Hipótese, portanto.
Movidos pela estranheza, onde Borges se toca em Kafka ou onde Vergílio Ferreira se junta a uma linguagem por vezes poética, são pequenas prosas com o azul, a terra e a rua como sustentáculo: Gaia e a sua Hipótese, portanto.
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