Jorge Mangorrinha
Biografia
Jorge Mangorrinha é Arquiteto da Câmara Municipal de Lisboa. Professor universitário e orientador das investigações de suporte a teses de Doutoramento (Cátedra CIPSG de Estudos Globais, Centro de Estudos Globais, Universidade Aberta), depois de exercer a docência na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e no Turismo de Portugal. Percurso profissional e académico multifacetado na Arquitetura, na História, no Urbanismo e no Turismo, áreas em que cursou e obteve o grau, respetivamente, na Licenciatura, no Mestrado, no Doutoramento e no Pós-Doutoramento, e nas quais também tem exercido tecnicamente e como consultor. Escreve poesia para diferentes compositores e cantores. Mentor e autor dos discos gravados e editados (Viagens do Fado, 2016, e Fado à la Carte, 2019). Autor de estudos publicados em temáticas diversas, designadamente na Música, com Portugal 12 Pts. Festival da Canção (coautoria de João Carlos Callixto, Âncora Editora, 2018). Galardoado com o Prémio José Figueiredo 2010, pela Academia Nacional das Belas-Artes.
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Canções de Liberdade
Jorge Mangorrinha escreve o Lado A, que é uma primeira parte, mais extensa, de análise da produção musical e fonográfica feita, essencialmente, para o período de 1964 a 1974, culminando com uma abordagem abreviada em relação às heranças que essa época nos trouxe aos dias de hoje.
Os atuais criadores demonstram o quanto a música ainda é um forte instrumento de manifestação contra o avanço do desenvolvimento desordenado no Planeta e contra o autoritarismo e a intolerância. Este modo de intervenção alargou-se a todos os géneros musicais, com letras contra as desigualdades sociais, raciais e religiosas e representando geografias da liberdade.
Abel Soares da Rosa escreve o Lado B, apresentando 50 músicas, 50 discos ilustrativos da temática e que espelham a diversidade de culturas e diferentes géneros musicais. Nesta escolha, toma-se o critério de não repetir artistas, nem a mesma se assume como definitiva.
Pretende-se fazer uma homenagem aos 50 anos do 25 de Abril de 1974, através de um olhar pela última década do regime do Estado Novo em Portugal, convocando, também, canções de outras geografias. Estas canções motivaram debates e discussões apaixonadas entre todos aqueles que se interessam pelos fenómenos da música popular.
Os atuais criadores demonstram o quanto a música ainda é um forte instrumento de manifestação contra o avanço do desenvolvimento desordenado no Planeta e contra o autoritarismo e a intolerância. Este modo de intervenção alargou-se a todos os géneros musicais, com letras contra as desigualdades sociais, raciais e religiosas e representando geografias da liberdade.
Abel Soares da Rosa escreve o Lado B, apresentando 50 músicas, 50 discos ilustrativos da temática e que espelham a diversidade de culturas e diferentes géneros musicais. Nesta escolha, toma-se o critério de não repetir artistas, nem a mesma se assume como definitiva.
Pretende-se fazer uma homenagem aos 50 anos do 25 de Abril de 1974, através de um olhar pela última década do regime do Estado Novo em Portugal, convocando, também, canções de outras geografias. Estas canções motivaram debates e discussões apaixonadas entre todos aqueles que se interessam pelos fenómenos da música popular.