Joaquim Palminha Silva
Biografia
Joaquim Palminha Silva nasceu em Évora em 1945.
Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, desenvolveu a sua atividade profissional na área da Sociologia da Cultura e da História.
Funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros, optou, após duas décadas, pela transferência para Administração Local (câmaras municipais de Cuba e Beja).
Manteve desde sempre colaboração assídua na imprensa regional alentejana e nacional, foi fundador da Associação Cultural Fialho de Almeida, em Cuba, e tem uma vasta obra publicada, incluindo, nas Edições Afrontamento, A revolução da Maria da Fonte: subsídios para a sua história e interpretação (1978) e Jaime Batalha Reis na Rússia dos Sovietes ou Dez dias que abalaram um diplomata português (1984), agora reeditado.
Joaquim Palminha Silva faleceu em 2015 na sua cidade natal - Évora.
Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, desenvolveu a sua atividade profissional na área da Sociologia da Cultura e da História.
Funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros, optou, após duas décadas, pela transferência para Administração Local (câmaras municipais de Cuba e Beja).
Manteve desde sempre colaboração assídua na imprensa regional alentejana e nacional, foi fundador da Associação Cultural Fialho de Almeida, em Cuba, e tem uma vasta obra publicada, incluindo, nas Edições Afrontamento, A revolução da Maria da Fonte: subsídios para a sua história e interpretação (1978) e Jaime Batalha Reis na Rússia dos Sovietes ou Dez dias que abalaram um diplomata português (1984), agora reeditado.
Joaquim Palminha Silva faleceu em 2015 na sua cidade natal - Évora.
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Jaime Batalha Reis na Rússia dos Sovietes (1917-1918)
O livro pioneiro de Joaquim Palminha Silva, que agora se reedita na sua integralidade mas com uma nova organização, apresenta e analisa criticamente a correspondência diplomática e os relatórios daquele que era ministro plenipotenciário da República Portuguesa na Rússia quando eclodiram as duas revoluções em 1917.
Quiseram os ventos da História que Jaime Batalha Reis (1847-1935), um dos membros da Geração de 70 - companheiro na juventude de Antero de Quental, Eça de Queiroz, Ramalho Ortigão, Oliveira Martins, Teófilo Braga, entre outros - fosse um espectador directo de acontecimentos que então abalaram o mundo, primeiro como embaixador em S. Petersburgo, junto do governo czarista, depois da revolução de Fevereiro na mesma capital, baptizada de Petrogrado, junto dos sucessivos governos provisórios e, finalmente, sem o reconhecer, junto do governo bolchevista após a revolução de Outubro.
Quiseram os ventos da História que Jaime Batalha Reis (1847-1935), um dos membros da Geração de 70 - companheiro na juventude de Antero de Quental, Eça de Queiroz, Ramalho Ortigão, Oliveira Martins, Teófilo Braga, entre outros - fosse um espectador directo de acontecimentos que então abalaram o mundo, primeiro como embaixador em S. Petersburgo, junto do governo czarista, depois da revolução de Fevereiro na mesma capital, baptizada de Petrogrado, junto dos sucessivos governos provisórios e, finalmente, sem o reconhecer, junto do governo bolchevista após a revolução de Outubro.
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