Joaquim Calhau
Biografia
Joaquim Calhau nasceu em Ribeira de Frades, Coimbra, em 1941. Ingressou na Juventude Operária Católica, JOC Júnior, em 1955/61, secção de JOC em Taveiro - Coimbra. Foi: Vogal da Direção Nacional da JOC, em 1965. Dirigente livre, a tempo inteiro, para a JOC, nos Distritos de: Coimbra, Leiria, Aveiro, Viseu e Guarda. Correspondente, com Curso de Jornalismo, do Jornal Juventude Operária da Zona Centro. Presidente da Direção Diocesana de Coimbra. Esteve na fundação da Base-Fut, em 1966 e das Edições Base, pós 25 de Abril. Foi Fundador do grupo de Ativistas Sindicais Clandestinos, com sede clandestina no pátio São Bernardo em Coimbra. Entrou para a Banca em 9 de outubro de 1968. Em1970, foi ativista e membro organizador da 1ª Lista concorrentes às eleições do Sindicato dos Bancários do Centro, em oposição à Direção Corporativista da época. Em1974, foi membro avulso da constituição da Intersindical de Coimbra, mais tarde e estatutariamente constituída, União dos Sindicatos de Coimbra, conforme a Lei Sindical publicada após o 25 de Abril de 1974. Foi Fundador e membro da 1ª Comissão de Trabalhadores do BPSM em Coimbra. Em1975, membro de um grupo de independentes que conquistou a Direção do Sindicato dos Bancários do Centro. Em 1976, foi designado pela Direção dos Bancários do Centro, onde era Diretor, para a lista da União dos Sindicatos da Região Centro. Foi Membro dos grupos Sindicais de Coimbra contestatários da Lei da Unicidade Sindical. Em1977, delegado ao Congresso de todos os Sindicatos da Intersindical, cuja sigla foi mudada nesse congresso por CGTP - Intersindical Nacional. Foi eleito nesse congresso para o Secretariado Nacional e reeleito para o Executivo da Central pelo Secretariado Nacional. Como Membro do Executivo da Central foi nomeado responsável por um Departamento que incluía: a) Segurança Social b) Saúde c) Reformados d) Desporto dos Trabalhadores e) Cultura, Teatro, Cinema, etc. Foi membro de várias delegações oficiais Sindicais da CGTP aos Países de Leste, Países Europeus, África. Pela Base-Fut aos Países Europeus e à América Central; Membro das delegações da CGTP e nomeado pelo Estado Português à Assembleia Geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Genéve - Suíça, vários anos; Membro da Delegação da CGTP à CEE, em Bruxelas, aquando da adesão de Portugal à Comunidade, para informação sobre os mecanismos e estruturas de funcionamento da CE; Membro da Delegação Oficial da CGTP, ao Executivo da CES, Central Europeia de Sindicatos, aquando da proposta de adesão da CGTP à mesma; Membro do Grupo Dinamizador da Base-Fut, para a Construção do Centro de Formação e Tempos Livres em Coimbra CFTL; Membro fundador do Instituto 1º de Maio da CGTP em Lisboa; Membro da Organização Contra o apartaid em Lisboa; Líder da Bancada Socialista na Assembleia da Junta de Freguesia de Stº António dos Olivais em Coimbra; Membro da organização da Caravana de apoio à Engª Maria de Lurdes Pintasilgo, aquando da sua Candidatura à Presidência da República; 1990 - Regresso ao Banco P. & Sotto Mayor. - Membro da Subcomissão de Trabalhadores em Lisboa. - Delegado Sindical no sector jurídico do Banco, em Coimbra. - Membro da Comissão Sindical. - Membro do Conselho Geral do Sindicato dos Bancários do Centro. - Membro do Secretariado da Secção Distrital dos Bancários do Centro. Atualmente, concluiu o Curso de Formação de Formadores, pelo IETP de Tomar, homologado pelo Ministério da Educação.
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A Pedra e o Tempo
Esta história de amor é muito simples. Tão simples como são simples os momentos únicos, na vida de cada pessoa...
Talvez por isso cada pessoa é um livro, nunca escrito, mas sentido sempre. A simplicidade é a ferramenta da autor, que através dela, cria uma narrativa que vai do simples para o complexo caminho de todos os homens e de todas as mulheres, na estrada da vida, seja qual for o seu extracto social, cultural ou académico!
É esta narrativa a procura permanente dos valores do amor, da formação, da solidariedade, da educação, da empatia e da compreensão, mas também dos talentos e da competência.
O tempo é ainda aquele que nos transforma em sábia alegria para vivermos em permanente transformação.
A JOC é a Escola da vida de todos os tempos, onde ao rapazes e raparigas aprendem a descobrir os valores dos saberes e a serem felizes e úteis.
É, pois, com esta narrativa que o autor procura atingir a Nobreza de Espírito de cada leitor.
Talvez por isso cada pessoa é um livro, nunca escrito, mas sentido sempre. A simplicidade é a ferramenta da autor, que através dela, cria uma narrativa que vai do simples para o complexo caminho de todos os homens e de todas as mulheres, na estrada da vida, seja qual for o seu extracto social, cultural ou académico!
É esta narrativa a procura permanente dos valores do amor, da formação, da solidariedade, da educação, da empatia e da compreensão, mas também dos talentos e da competência.
O tempo é ainda aquele que nos transforma em sábia alegria para vivermos em permanente transformação.
A JOC é a Escola da vida de todos os tempos, onde ao rapazes e raparigas aprendem a descobrir os valores dos saberes e a serem felizes e úteis.
É, pois, com esta narrativa que o autor procura atingir a Nobreza de Espírito de cada leitor.