João da Silva
Biografia
João da Silva nasceu em Cascais a 9 de março de 1975. Licenciou-se em Comunicação Social, na Universidade Católica Portuguesa, e trabalhou como jornalista durante 22 anos. Publicou duas obras de não-ficção, O Sofrimento Pode Esperar (2016) e Quantas Vidas Temos? (2019). Desde 2020 que assina semanalmente uma crónica na edição online do jornal Público sobre as subtilezas e complexidades das relações humanas em diversos contextos, além da forma como o ser humano se relaciona consigo próprio e com o mundo. Dedica-se também a palestras motivacionais sobre resiliência, superação e compromisso, e conduz workshops de escrita. Com base numa história verídica, Ama, mas Cuidado com Quem Amas é o seu primeiro romance.
partilhar
Em destaque VER +
Ama, Mas Cuidado com Quem Amas
Um romance intenso e genuíno baseado numa história real. Quando Aguinalda era pequena e vivia protegida por uma família numerosa e feliz, não poderia imaginar que o inferno esperava por ela na adolescência - e menos ainda, que lhe surgiria na forma mais inesperada: a do amor. Mas seria exatamente assim.
A criança alegre e amada daria lugar a uma mulher perdida num labirinto feito de ciúme e incerteza, fúria e paixão, esperança e desespero; uma mulher condenada a viver em angústia por causa de uma escolha que, no início, lhe parecera o caminho da felicidade.
Passada num meio rural profundamente hierarquizado, esta estreia de João da Silva na ficção é, simultaneamente, um retrato elucidativo de uma chaga da sociedade portuguesa - a violência doméstica - e o testemunho comovente de uma vítima, como tantas outras, na sua busca pela segurança e por uma paz interior que tardam em chegar.
A criança alegre e amada daria lugar a uma mulher perdida num labirinto feito de ciúme e incerteza, fúria e paixão, esperança e desespero; uma mulher condenada a viver em angústia por causa de uma escolha que, no início, lhe parecera o caminho da felicidade.
Passada num meio rural profundamente hierarquizado, esta estreia de João da Silva na ficção é, simultaneamente, um retrato elucidativo de uma chaga da sociedade portuguesa - a violência doméstica - e o testemunho comovente de uma vítima, como tantas outras, na sua busca pela segurança e por uma paz interior que tardam em chegar.