Jaime Ramos
Biografia
É médico, especialista em clínica geral e familiar e em medicina do trabalho. Criou a Fundação ADFP, a mais inclusiva e eclética organização nacional. Foi deputado à Assembleia da República, governador civil e presidente da Câmara de Miranda do Corvo.
partilhar
Em destaque VER +
Sobressalto pela Esperança
Portugal pode ser um dos países mais prósperos do mundo. Podemos ter esperança e ser um povo feliz. Contudo, vivemos estagnados num atraso declivoso, num país em decadência desde o século XVI.
O nosso modelo económico é um desastre, com baixos salários. Temos uma democracia eticamente apodrecida, que favorece poderes absolutistas, necessariamente centralistas. O Estado social está degradado, com demasiada pobreza, idosos sem cuidados continuados, uma educação medíocre, um Sistema Nacional de Saúde comatoso e funcionários públicos desmotivados.
A Justiça balanceia entre sentenças de moeda ao ar e a arrastada impotência em condenar poderosos. O Interior está despovoado, enquanto a Grande Lisboa se debate com a crise na habitação e maus transportes públicos.
Jaime Ramos, médico, político e empreendedor social, considera que os eleitores não podem lavar as mãos e dizer que a culpa é dos outros. Os maçons, os religiosos e os patriotas têm a obrigação de pensar Portugal. Precisamos de um abanão cívico que agite o situacionismo pantanoso.
Vamos a isso!
O nosso modelo económico é um desastre, com baixos salários. Temos uma democracia eticamente apodrecida, que favorece poderes absolutistas, necessariamente centralistas. O Estado social está degradado, com demasiada pobreza, idosos sem cuidados continuados, uma educação medíocre, um Sistema Nacional de Saúde comatoso e funcionários públicos desmotivados.
A Justiça balanceia entre sentenças de moeda ao ar e a arrastada impotência em condenar poderosos. O Interior está despovoado, enquanto a Grande Lisboa se debate com a crise na habitação e maus transportes públicos.
Jaime Ramos, médico, político e empreendedor social, considera que os eleitores não podem lavar as mãos e dizer que a culpa é dos outros. Os maçons, os religiosos e os patriotas têm a obrigação de pensar Portugal. Precisamos de um abanão cívico que agite o situacionismo pantanoso.
Vamos a isso!