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O Assassino das Meias Verdes
«Não há homens mais inteligentes do que aqueles que são capazes de inventar jogos. É aí que o seu espírito se manifesta mais livremente. Seria desejável que existisse um curso inteiro de jogos tratados matematicamente.»
Leibniz, 1715
Eis como o autor apresenta este livro: «A matemática é a jóia da coroa intelectual da humanidade, a cereja no bolo do conhecimento, os pedacinhos de avelã no interior do chocolate da sabedoria. Parece-me importante levar-se a sério a matemática; mas ‘sério’ não quer dizer ‘solene’. (…)
Este é um livro para exercitar a geringonça que temos entre as orelhas. Puxem pelos vossos cérebros até estes parecerem esparguete, entretenham a vossa família e amigos com faits divers matemáticos pouco conhecidos, desafiem-nos a igualar a vossa extraordinária perspicácia e acuidade mental, e surpreendam-se com a simplicidade de tudo, quando se sabe a resposta. Divirtam-se!»
Não poderíamos dizer melhor, nem desejar melhor aos nossos leitores. (Em todo o caso, se engolirem o caroço da tal cereja ou se se engasgarem com os pedacinhos de avelã, poderão ver as soluções no final do livro.)
