Hilda Hilst
Biografia
Hilda Hilst nasceu em Jaú (SP), no dia 21 de Abril de 1930. Formada em Direito pela USP, dedicou-se integralmente à criação literária desde 1954. É, juntamente com Clarice Lispector, uma das maiores escritoras brasileiras do século XX. Autora de uma obra eclética, que inclui ficção, poesia, crónicas e teatro, Hilda Hilst escreveu também alguns textos eróticos e grotescos para «alegrar-se um pouco», convencida de que «o erótico é uma santidade».
Morreu a 4 de Fevereiro de 2004.
1962: Prémio PEN Clube de São Paulo por "Sete Cantos do Poeta para o Anjo".
1969: Prémio Anchieta de Teatro com a peça "O Verdugo" .
1977: Prémio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), na categoria "Melhor Livro do Ano", com "Ficções".
1981: Grande Prémio da Crítica pelo conjunto da obra, atribuído pela APCA.
1984: Prémio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, com "Cantares de Perda e Predilecção".
1985: Prémio Cassiano Ricardo, de Clube de Poesia de São Paulo, com o livro"Cantares de Perda e Predilecção".
1994: Prémio Jabuti por "Rútilo Nada".
2002: Prémio Moinho Santista na categoria poesia.
Morreu a 4 de Fevereiro de 2004.
1962: Prémio PEN Clube de São Paulo por "Sete Cantos do Poeta para o Anjo".
1969: Prémio Anchieta de Teatro com a peça "O Verdugo" .
1977: Prémio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), na categoria "Melhor Livro do Ano", com "Ficções".
1981: Grande Prémio da Crítica pelo conjunto da obra, atribuído pela APCA.
1984: Prémio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, com "Cantares de Perda e Predilecção".
1985: Prémio Cassiano Ricardo, de Clube de Poesia de São Paulo, com o livro"Cantares de Perda e Predilecção".
1994: Prémio Jabuti por "Rútilo Nada".
2002: Prémio Moinho Santista na categoria poesia.
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Da Poesia
Este livro cobre, assim, um arco de intensa atividade de Hilda, que se dedicou apaixonadamente à poesia ao longo de 45 anos.
Em entrevista ao Suplemento Literário de Minas Gerais, em abril de 2001, ela ponderou sobre sua poética: "Não é que eu queira uma aceitação do público. Mas quando a gente vai chegando à velhice como eu, com setenta anos, dá uma pena ninguém ler uma obra que eu acho maravilhosa. Fico besta de ver como as pessoas não entendem o que escrevi. Recuso-me a dar explicações. Falam coisas absurdas, que a minha obra não tem pontuação, não tem isso, não tem aquilo... Acho desagradável ter que falar sobre a minha obra, é muito difícil. Sei escrever."
Em entrevista ao Suplemento Literário de Minas Gerais, em abril de 2001, ela ponderou sobre sua poética: "Não é que eu queira uma aceitação do público. Mas quando a gente vai chegando à velhice como eu, com setenta anos, dá uma pena ninguém ler uma obra que eu acho maravilhosa. Fico besta de ver como as pessoas não entendem o que escrevi. Recuso-me a dar explicações. Falam coisas absurdas, que a minha obra não tem pontuação, não tem isso, não tem aquilo... Acho desagradável ter que falar sobre a minha obra, é muito difícil. Sei escrever."
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