Henrik Pontoppidan
Biografia
PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1917
Escritor realista dinamarquês (1847-1953), partilhou com o seu compatriota Karl Gjellerup o Prémio Nobel da Literatura em 1917. O seu melhor trabalho, Lykke-Per ( Pedro, o Feliz), foi escrito entre 1898 e 1904. Na sua obra destaca-se também um ciclo de romances intitulado De dødes rige (O Reino dos Mortos , 1912-1916).
Henrik Pontoppidan. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.
Escritor realista dinamarquês (1847-1953), partilhou com o seu compatriota Karl Gjellerup o Prémio Nobel da Literatura em 1917. O seu melhor trabalho, Lykke-Per ( Pedro, o Feliz), foi escrito entre 1898 e 1904. Na sua obra destaca-se também um ciclo de romances intitulado De dødes rige (O Reino dos Mortos , 1912-1916).
Henrik Pontoppidan. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.
Prémios
1917 - Prémio Nobel da Literatura
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Per, O Afortunado
Per, O Afortunado é o grande clássico da literatura dinamarquesa, tendo o seu autor recebido o Prémio Nobel da Literatura em 1917.
É um romance de formação, que acompanha a vida de Per Sidenius, filho de um pastor de uma pequena povoação dinamarquesa, na mudança do século XIX para o século XX.
Per revolta-se contra a rigidez familiar, procurando uma nova vida em Copenhaga, onde se torna engenheiro e persegue a sua realização pessoal.
A obra mergulha na crise cultural e social que agitou o continente europeu com a erupção da modernidade e as revoluções industrial e científica.
Na sua capacidade de compreender a crise de identidade dos europeus no início do século XX, a narrativa de Pontoppidan é comparável a Os Buddenbrook e A Montanha Mágica de Thomas Mann.
É um romance de formação, que acompanha a vida de Per Sidenius, filho de um pastor de uma pequena povoação dinamarquesa, na mudança do século XIX para o século XX.
Per revolta-se contra a rigidez familiar, procurando uma nova vida em Copenhaga, onde se torna engenheiro e persegue a sua realização pessoal.
A obra mergulha na crise cultural e social que agitou o continente europeu com a erupção da modernidade e as revoluções industrial e científica.
Na sua capacidade de compreender a crise de identidade dos europeus no início do século XX, a narrativa de Pontoppidan é comparável a Os Buddenbrook e A Montanha Mágica de Thomas Mann.