Helena Pato
Biografia
Helena Pato nasceu em Mamarrosa (Aveiro), em 1939.
Licenciada em Matemáticas, professora, a sua vida profissional tem sido inteiramente dedicada ao ensino de crianças e jovens e à formação de docentes. Tem publicados livros, trabalhos e estudos, no âmbito da Pedagogia e da Didática da Matemática. Dirigiu o suplemento de educação do jornal "o diário".
Foi dirigente da Associação da Faculdade de Ciências de Lisboa, no início da década de 60 e dirigente política da CDE, de 1969 a 1973. Em finais da década de 60, foi uma das fundadoras do Movimento Democrático de Mulheres.
Fez parte do núcleo de professores que, no início da década de 70, criou e dirigiu os Grupos de Estudo do Pessoal Docente e fundou os primeiros sindicatos de professores nascidos em 1984. Pertenceu às primeiras direções do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa.
Nas duas décadas que antecederam a Revolução, militou ativamente na resistência ao regime fascista. Esteve no exílio durante três anos. Foi presa e detida pela polícia política, várias vezes.
Licenciada em Matemáticas, professora, a sua vida profissional tem sido inteiramente dedicada ao ensino de crianças e jovens e à formação de docentes. Tem publicados livros, trabalhos e estudos, no âmbito da Pedagogia e da Didática da Matemática. Dirigiu o suplemento de educação do jornal "o diário".
Foi dirigente da Associação da Faculdade de Ciências de Lisboa, no início da década de 60 e dirigente política da CDE, de 1969 a 1973. Em finais da década de 60, foi uma das fundadoras do Movimento Democrático de Mulheres.
Fez parte do núcleo de professores que, no início da década de 70, criou e dirigiu os Grupos de Estudo do Pessoal Docente e fundou os primeiros sindicatos de professores nascidos em 1984. Pertenceu às primeiras direções do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa.
Nas duas décadas que antecederam a Revolução, militou ativamente na resistência ao regime fascista. Esteve no exílio durante três anos. Foi presa e detida pela polícia política, várias vezes.
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Contraluz
«Podemos dizer que estes instantâneos, livres de mordaças sociais, ou políticas, são expostos sem preconceitos, apelando ao nosso sentido crítico e reflexão, porque na humana abertura de pensamento de Helena Pato, os preconceitos são como altos muros que separam as pessoas de diferente condição e nada - nem o desigual nascimento, nem a situação de miséria, nem a falta de acesso a bens elementares como saúde, ou educação - podem negar ao indivíduo desafortunado o estatuto de ser humano. Contralu apresenta-se-nos assim como um mapa de afectos. Os retratos desta colectânea com situações do quotidiano, assentam na imprevisibilidade da vida, sem regras fixas nem fórmulas milagrosas. A sóbria elegância deste volume de ficção converte-se assim numa interioridade que se abre aos leitores numa espécie de exorcismo de fantasmas opressivos. É um convite aliciante para uma viagem pela escrita sensorial de Helena Pato.»
Maria Helena Ventura, Prefácio
Maria Helena Ventura, Prefácio
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