Helena Ferro de Gouveia
Biografia
Helena Ferro de Gouveia trabalhou em mais de cinquenta países em quatro continentes. Viveu duas décadas na Alemanha, onde foi gestora de projetos internacionais de cooperação e desenvolvimento, assim como consultora. Nessa qualidade ajudou a desenvolver a Rede Notícias da Amazónia, no Brasil, a Cepra, rede de rádios dos povos indígenas da Bolívia e diversas rádios locais em Chittagong e Dakha, no Bangladesh. Foi docente de jornalismo na Argentina, Bolívia, Brasil, Moçambique, Timor, Guiné-Bissau, Gana, Uganda, Sudão do Sul, entre outros países. Foi também docente no campo de refugiados de Kakuma, no Quénia. É licenciada em Comunicação Social, pós-graduada em Direito da Comunicação e mestre em Liderança. Foi jornalista do Público durante mais de uma década, tendo sido correspondente na Alemanha, e da Deutsche Welle. Como pivô e repórter, tem uma vasta experiência em cenários de crise e guerra.
partilhar
Em destaque VER +
O Dia que Mudou Israel
7 de outubro de 2023 tornou-se uma das datas mais devastadoras da história contemporânea de Israel. Nesse sábado negro, a brutalidade e a escala do ataque do Hamas chocaram Israel e o mundo. Mas a indignação generalizada durou pouco.
Ainda os cadáveres não tinham sido todos sepultados, já o massacre era relativizado, contextualizado, apesar das imagens de violência extrema captadas pelos próprios autores da chacina, das provas encontradas nos telemóveis das vítimas e dos testemunhos angustiantes dos sobreviventes.
A dimensão do terror que o Hamas lançara no sul de Israel era evidente e comprovada por várias fontes, porém, depressa se ouviram muitas vozes a tentar justificar o injustificável.
Resultado de uma reportagem de várias semanas no terreno, esta é a história do 7 de outubro contada por aqueles que o viveram e lhe sobreviveram. Um testemunho contra o esquecimento.
Ainda os cadáveres não tinham sido todos sepultados, já o massacre era relativizado, contextualizado, apesar das imagens de violência extrema captadas pelos próprios autores da chacina, das provas encontradas nos telemóveis das vítimas e dos testemunhos angustiantes dos sobreviventes.
A dimensão do terror que o Hamas lançara no sul de Israel era evidente e comprovada por várias fontes, porém, depressa se ouviram muitas vozes a tentar justificar o injustificável.
Resultado de uma reportagem de várias semanas no terreno, esta é a história do 7 de outubro contada por aqueles que o viveram e lhe sobreviveram. Um testemunho contra o esquecimento.