Hélder Martins
Biografia
Helder Manuel Carreira Martins nasceu a 10 de Março de 1986, no Barreiro e reside em Alhos Vedros, concelho da Moita do distrito de Setúbal.A sua formação profissional, no âmbito das Técnicas de Apoio à Gestão, não impede que seja um apaixonado pelo mundo fantástico.O Templo de Borkudan é a sua primeira experiência nesta área, depois de ter tido um início como hobbie.
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Grilhetas da Apatia
E quando o herói não tem de ser o herói?
Tomado por uma inércia do que são os inconvenientes da sua jornada, Helzar vê numa confortável estalagem, uma oportunidade para recomeçar num novo trilho. Dividido por entre a ânsia de poder, a preguiça do conforto e a vaga ideia do dever, uma nova personagem intervém; assertiva por aquilo que é certo fazer.
Distantes, depois de raptados pelo par de magos dos fiordes, Drinus, Gran, Breanla e Lerósu da alabarda encontram em Prebaulli as festividades que anteveem uma união proibida; elevando nela a verdadeira voz de Mariácc.
Pela primeira vez, os mares preparam-se para serem cruzados, para mais do que é a linha de peixe para comer, e Jllanu de Duvrós põe na maré aquilo que os seus desejos realmente procuram. Desejos que desafiam a noção de paz do rei-pássaro, surdo este dos chiares que o procuram alertar; vidrado apenas pela necessidade de um corretivo há muito negligenciado, ao mesmo tempo que o seu colibri lhe marca a dianteira, rumo para o perigo de queda de um outro poleiro.
Centrados apenas nas suas pessoais preocupações, cada desígnio em nada acautela aos tremores recalcados que no fulgor dos confins de Tellargya. Mas quando a terra ameaça estalar, e a união do nosso grupo de aventureiros se mostra apática, será que é pelo vazio dessas mesmas brechas que o verdadeiro abalo mais é sentido?
«Uma épica batalha em que se cruza o desejo de fazer o que é certo e o que é certo fazer.» - Nunca antes melhor mote faria tão mais sentido.
Tomado por uma inércia do que são os inconvenientes da sua jornada, Helzar vê numa confortável estalagem, uma oportunidade para recomeçar num novo trilho. Dividido por entre a ânsia de poder, a preguiça do conforto e a vaga ideia do dever, uma nova personagem intervém; assertiva por aquilo que é certo fazer.
Distantes, depois de raptados pelo par de magos dos fiordes, Drinus, Gran, Breanla e Lerósu da alabarda encontram em Prebaulli as festividades que anteveem uma união proibida; elevando nela a verdadeira voz de Mariácc.
Pela primeira vez, os mares preparam-se para serem cruzados, para mais do que é a linha de peixe para comer, e Jllanu de Duvrós põe na maré aquilo que os seus desejos realmente procuram. Desejos que desafiam a noção de paz do rei-pássaro, surdo este dos chiares que o procuram alertar; vidrado apenas pela necessidade de um corretivo há muito negligenciado, ao mesmo tempo que o seu colibri lhe marca a dianteira, rumo para o perigo de queda de um outro poleiro.
Centrados apenas nas suas pessoais preocupações, cada desígnio em nada acautela aos tremores recalcados que no fulgor dos confins de Tellargya. Mas quando a terra ameaça estalar, e a união do nosso grupo de aventureiros se mostra apática, será que é pelo vazio dessas mesmas brechas que o verdadeiro abalo mais é sentido?
«Uma épica batalha em que se cruza o desejo de fazer o que é certo e o que é certo fazer.» - Nunca antes melhor mote faria tão mais sentido.