Hannah Critchlow
Biografia
Hannah Critchlow, nascida em 1980 em Leicester, Inglaterra, é uma neurocientista de renome internacional. Com formação em neuropsiquiatria, é bem conhecida por desmistificar o cérebro humano em festivais de ciência e em programas de rádio e televisão, sendo presença habitual na BBC. A escolha de carreira de Hannah foi determinada pela experiência como assistente de enfermagem no hospital psiquiátrico de St. Andrews, em Northampton. Em 2019 a revista Nature designou-a «uma das estrelas em ascensão nas ciências da vida» da Universidade de Cambridge. Em 2014, o Science Council do Reino Unido considerou-a uma das 100 principais cientistas do Reino Unido e uma das «mulheres cientistas mais inspiradoras e bem-sucedidas». Em 2018, publicou Consciousness: A Ladybird Expert Guide.
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A Ciência do Destino
Muitas pessoas acreditam que são livres de criar o próprio destino. Mas, e se o livre-arbítrio não existir? E se a nossa vida estiver em grande medida predeterminada, programada no nosso cérebro? E se as escolhas que fazemos do que comemos, de quem amamos ou mesmo daquilo em que acreditamos não forem de modo algum escolhas?
A neurociência desafia tudo o que pensamos saber acerca de nós próprios e revela a maneira como tomamos decisões e criamos a nossa própria realidade, ignorando o papel da mente inconsciente.
Saberá, por exemplo, que:
* É possível que as ansiedades e as fobias passem de geração em geração numa família?
* Os genes e os recetores do prazer e da recompensa do cérebro determinam quanto comemos?
* Conseguimos «farejar» o parceiro sexual ideal graças aos genes que dão à nossa prole a melhor probabilidade de sobrevivência?
A neurociência desafia tudo o que pensamos saber acerca de nós próprios e revela a maneira como tomamos decisões e criamos a nossa própria realidade, ignorando o papel da mente inconsciente.
Saberá, por exemplo, que:
* É possível que as ansiedades e as fobias passem de geração em geração numa família?
* Os genes e os recetores do prazer e da recompensa do cérebro determinam quanto comemos?
* Conseguimos «farejar» o parceiro sexual ideal graças aos genes que dão à nossa prole a melhor probabilidade de sobrevivência?