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Bahia de Todos os Santos e de Quase Todos os Pecados
Gilberto Freyre considerava-se, acima de tudo, escritor. Seu dom com as palavras foi fundamental para que livros como Casa-Grande & Senzala e tantos outros que tratam de nossa formação histórica fizessem sucesso entre os leitores. Poucos sabem mas Freyre também arriscou-se na escrita de versos, publicando o resultado disso no livro Talvez poesia.
Dentre os poemas presentes no livro, está Bahia de Todos os Santos e de Quase Todos os Pecados, uma verdadeira declaração de amor à cidade de Salvador e a todo o povo baiano. O poema ganha agora uma edição especial, ternamente ilustrada por Chris Mazzotta.
Gilberto Freyre visitou a Bahia pela primeira vez em março de 1926 e, naquele mesmo ano, escreveu e publicou o poema na Revista do Norte, dirigida por José Maria de Albuquerque Mello. Vinte anos mais tarde, o poema receberia o elogio do poeta e amigo Manuel Bandeira, que o classificou como "um dos mais saborosos do ciclo das cidades brasileiras."
Nele, Gilberto versifica as belezas cotidianas da Bahia, mais especificamente suas paisagens paradisíacas, sua rica culinária, a hospitalidade de seu povo e outras peculiaridades visíveis aos olhos de quem habita ou simplesmente passa por sua capital, Salvador, cidade que foi e chegou a ser a capital, ainda nos tempos coloniais.
Dentre os poemas presentes no livro, está Bahia de Todos os Santos e de Quase Todos os Pecados, uma verdadeira declaração de amor à cidade de Salvador e a todo o povo baiano. O poema ganha agora uma edição especial, ternamente ilustrada por Chris Mazzotta.
Gilberto Freyre visitou a Bahia pela primeira vez em março de 1926 e, naquele mesmo ano, escreveu e publicou o poema na Revista do Norte, dirigida por José Maria de Albuquerque Mello. Vinte anos mais tarde, o poema receberia o elogio do poeta e amigo Manuel Bandeira, que o classificou como "um dos mais saborosos do ciclo das cidades brasileiras."
Nele, Gilberto versifica as belezas cotidianas da Bahia, mais especificamente suas paisagens paradisíacas, sua rica culinária, a hospitalidade de seu povo e outras peculiaridades visíveis aos olhos de quem habita ou simplesmente passa por sua capital, Salvador, cidade que foi e chegou a ser a capital, ainda nos tempos coloniais.