Giacomo Perego

É verdade que Jesus amava uma mulher. Quem era realmente Madalena? Porque é que São José aparece sempre representado como um idoso? Judas é realmente culpado de ter traído o Senhor? É mesmo verdade que Jesus morreu e ressuscitou?
Estas e outras perguntas do género percorrem em surdina as assembleias sagradas e profanas dos nossos dias: são na verdade dias estranhos, estes em que as máscaras do passado e os fantasmas do presente se encontram para congeminar um rosto, uma identidade, um nome a conferir ao homem moderno. Cúmplice disto é o caótico mercado da comunicação social, portador de velhas e novas ideias, que trazem à ribalta antigos escritos…