G.K. Chesterton
Biografia
Gilbert Keith Chesterton (1874–1936) nasceu em Londres e frequentou a escola de arte do University College London. Em 1900 foi convidado a contribuir com artigos de crítica de arte, e a partir daí tornou-se um dos escritores mais prolíficos de todos os tempos. Escreveu cerca de uma centena de livros, centenas de poemas, cinco peças de teatro, cinco romances e cerca de 200 contos, muitos dos quais incluem o popular padre detetive, Padre Brown. Ainda assim, considerava-se, antes de mais, jornalista: escreveu mais de 4000 ensaios para jornais e também editou o seu próprio jornal, G.K.’s Weekly. Escrevia com à-vontade nas áreas de crítica literária e social, história, política, economia, filosofia e teologia. É frequentemente chamado de «príncipe do paradoxo».
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Quem Matou o Almirante?
O inspetor Rudge não se depara com muitos crimes na pacata vila costeira de Whynmouth. Por isso, quando um cadáver é encontrado num barco à deriva, a sua perplexidade é total. Os obstáculos multiplicam-se. Torna-se óbvio que o vigário da vila, infeliz dono do barco, não está a contar tudo o que sabe. A sobrinha da vítima desaparece… e até a identidade do próprio morto é posta em causa. Perante tantas pistas contraditórias, o perplexo inspetor começa a questionar o número de pessoas envolvidas no crime extraordinário e, pior, se conseguirá um dia desvendá-lo.
Em 1931, Agatha Christie, Dorothy L. Sayers, G.K. Chesterton e outros membros notáveis do lendário The Detection Club juntaram os seus talentos na escrita de um único mistério. As regras do desafio ditaram que cada autor escrevesse um capítulo, deixando para G.K Chesterton a escrita de um paradoxal prólogo e nas mãos de Anthony Berkeley a tarefa de atar as pontas soltas. No final, cada um dos escritores entregou a sua solução para o mistério num envelope fechado.
Em 1931, Agatha Christie, Dorothy L. Sayers, G.K. Chesterton e outros membros notáveis do lendário The Detection Club juntaram os seus talentos na escrita de um único mistério. As regras do desafio ditaram que cada autor escrevesse um capítulo, deixando para G.K Chesterton a escrita de um paradoxal prólogo e nas mãos de Anthony Berkeley a tarefa de atar as pontas soltas. No final, cada um dos escritores entregou a sua solução para o mistério num envelope fechado.
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